Entenda a utilidade da nota de zero euros e aprenda a como conseguir a sua.
Atualmente, uma nota de zero euros vem despertando curiosidade e interesse em diversos países europeus, porém, seu propósito vai além do valor nominal. Essas notas são colecionáveis e têm características únicas que as tornam itens de colecionador muito desejados!
Desde 2015, mais de 2.500 modelos distintos de notas de zero euros foram emitidos em 30 países europeus, destacando-se como peças comemorativas semelhantes à moeda de 1 real lançada para as Olimpíadas do Rio em 2016.
Além de serem itens colecionáveis, essas notas desempenham um papel crucial na preservação da memória de eventos históricos significativos.
O Dia-D, os desembarques na Normandia, representaram um momento crucial na Segunda Guerra Mundial. Sob o codinome Operação Neptuno, essa ação marcou o início da libertação dos territórios europeus ocupados pelos alemães, estabelecendo as bases para a vitória dos Aliados na Frente Ocidental.
Para que serve a nota de zero euros?
Esta nota não tem valor legal e serve apenas como item comemorativo, não sendo válida para transações comerciais. Similar às moedas temáticas de pontos turísticos, ela é um souvenir colecionável feito com as mesmas técnicas de fabricação dos euros regulares. Não são falsificações; o Banco Central produz essas notas da mesma forma que as moedas legais.
A diferença está na arte impressa, que retrata momentos históricos da Europa e do mundo. A nota de zero euros é fabricada pela Oberthur Fiduciaire e comercializada pela Euro Banknote Memory. Outros países da Zona Euro também produzem suas versões, disponíveis para compra online, em museus e outros locais turísticos, com preços variando de aproximadamente 6 a 15 euros.
Dessa forma, as notas de zero euros são mais do que simples objetos decorativos. Elas representam uma fascinante forma de preservar e compartilhar a história e a cultura através do colecionismo, oferecendo aos aficionados uma oportunidade única de adquirir peças únicas e valiosas para suas coleções pessoais.
Fontes: IGN Brasil e MSN.