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Fresh Frozen: harmonização facial em cadáver choca internautas; saiba se é permitido

Técnica ganhou repercussão após publicação no BlueSky, e a publicação já ultrapassou as 5 mil curtidas. Entenda o caso.

Carol Peres | 27 de Setembro de 2024 às 11:21

Confira a publicação e mais detalhes sobre o Fresh Frozen. - KatarzynaBialasiewicz/iStock
Confira a publicação e mais detalhes sobre o Fresh Frozen. - KatarzynaBialasiewicz/iStock

Uma prática incomum viralizou e assustou algumas pessoas na internet na última terça (24). O fato que chamou a atenção foi que alguns cursos de especialização em harmonização facial usam cadáveres durante os treinamentos. 

A técnica é conhecida como Fresh Frozen. Mas afinal, como isso é feito? E usar cadáveres dessa maneira é permitido? Descubra a seguir.


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Entenda o que é o Fresh Frozen

A situação ganhou repercussão depois que a tatuadora Helen Fernandes, conhecida como Malfeitona, fez algumas publicações no BlueSky. No post, ela afirmava que alguns cursos de harmonização facial importavam cadáveres para que os estudantes aprendam a aplicar os procedimentos em um contexto mais realista, porém sem pôr em risco a vida de pacientes vivos.

Captura de tela da publicação do perfil Malfeitona no BlueSky.
Captura de tela da publicação do perfil Malfeitona no BlueSky.

As publicações estão disponíveis no perfil Malfeitona na rede social BlueSky. O post ultrapassou as 5 mil curtidas e as respostas foram de pessoas bastante surpresas com a prática, buscando entender os detalhes de como ela funciona.

Assim, de acordo com a Folha Vitória, os cadáveres são preservados gelados em temperaturas controladas de forma a manter a estrutura parecida com a de uma pessoa viva. Ou seja, conservando a elasticidade e estrutura da pele para que os alunos apliquem os produtos utilizados para fins estéticos. 

A técnica é permitida?

Usar cadáveres para estudar é algo comum em universidades, o que costuma despertar reações e opinião diversificadas. Dessa forma, a lei brasileira autoriza a doação de cadáveres que não forem reclamados por famílias até 30 dias depois do óbito.

No entanto, o uso para fins estéticos instaurou uma certa polêmica sobre os limites éticos. Há ainda o fato de que as faculdades de medicina vêm enfrentando uma carência de objetos de estudo e precisam estudar com moldes artificiais. Enfim, o assunto deve continuar em alta por um tempo, e pode ser interessante acompanhar o desenrolar desses debates.

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