A constipação afeta muita gente e por isso é necessário saber como aliviar essa condição.
Thyago Soares | 14 de Março de 2025 às 13:00
A constipação intestinal afeta muita gente e causa incômodos no cotidiano. Também popularmente chamada de intestino preso, esse é um distúrbio que se manifesta principalmente pela dificuldade em evacuar, fezes endurecidas e, às vezes, pela sensação de que a evacuação não foi totalmente concluída.
Embora, na maioria das vezes, a constipação não represente um risco grave à saúde, a condição pode prejudicar consideravelmente o bem-estar diário das pessoas afetadas. Alguns dos fatores que contribuem diretamente para causar a constipação são uma má alimentação, com a presença de poucas fibras, a baixa ingestão de líquidos e até mesmo o sedentarismo.
Os sinais da constipação podem diferir conforme a intensidade e a duração do problema. Segundo parâmetros clínicos, para que a condição seja diagnosticada, a pessoa deve apresentar sintomas como sensação de obstrução anal, demasiado esforço na hora de evacuar e realizar menos de 3 evacuações por semana durante um período mínimo de três meses para considerar um diagnóstico de constipação.
Para manter um bom funcionamento intestinal, é importante consumir a quantidade adequada de fibras, que para adultos é de 25 a 38 gramas por dia. Alguns alimentos ricos em fibras incluem o mamão, grãos, oleaginosas, legumes e vegetais.
Manter o corpo hidratado é fundamental para evitar o endurecimento das fezes. O consumo diário de, no mínimo, 2 litros de água ajuda no funcionamento intestinal. Além disso, sucos naturais e chás descafeinados também podem auxiliar na hidratação do organismo.
A prática regular de atividades físicas favorece o trânsito intestinal. Exercícios aeróbicos e movimentos que fortalecem a região abdominal são particularmente benéficos para evitar a constipação.
O funcionamento do intestino está diretamente conectado ao cérebro, e o estresse pode interferir no sistema digestivo. Momentos de tensão e ansiedade podem reduzir a atividade intestinal, tornando a evacuação mais difícil e contribuindo para a prisão de ventre.
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