Fim do uso obrigatório de máscaras em aviões e aeroportos foi aprovado com unanimidade, mas Anvisa segue recomendando o uso do equipamento.
Redação | 18 de Agosto de 2022 às 16:02
Na última quarta-feira (17), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou o fim do uso obrigatório de máscaras de proteção em voos no Brasil.
A decisão foi aprovada em unanimidade pelos cinco diretores da agência: Alex Machado Campos, que foi o relator; Daniel Pereira; Rômison Rodrigues Mota; Meiruze Sousa Freitas e Antonio Barra Torres, diretor-presidente da Anvisa.
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Em documento, a Anvisa informou que o cenário atual permite que algumas medidas sanitárias tomadas em 2020 sejam atualizadas. “Diante do atual cenário, o uso de máscaras, adotado até então como medida de saúde coletiva, é convertido em medida de proteção individual”, destacou a Anvisa.
Em maio de 2022, a Anvisa já havia liberado o retorno do serviço de bordo e autorizado o uso da capacidade máxima de passageiros nos aviões.
Mesmo com o fim do uso obrigatório das máscaras, alguns protocolos de segurança continuarão a ser seguidos; são eles:
O uso obrigatório de máscaras em aeroportos e aviões também já foi encerrado em outros países. Estados Unidos, França, Reino Unido e Portugal, são alguns dos locais no qual o uso obrigatório chegou ao fim.
Utilizar a máscara de proteção ajuda a evitar a transmissão do coronavírus. Ela serve como um bloqueio para que o vírus não seja transmitido para outras pessoas nem contamine objetos por perto.
A máscara ajuda a bloquear as gotículas que carregam o vírus e que saem da boca e do nariz das pessoas infectadas quando elas tossem, espirram ou falam.
As vacinas protegem contra os sintomas, mas não contra a infecção. Isso significa que ainda que uma pessoa imunizada não apresente sintomas, ela pode adquirir o vírus e transmiti-lo.
Lembre-se: a máscara deve cobrir o nariz e a boca, e ser trocada de duas em duas horas.
Fonte: Agência Brasil