Procurando diversão? Ria bastante com estas histórias curtas e engraçadas que separamos para vocês. A diversão é garantida!
Iana Faini | 29 de Março de 2020 às 16:00
O seu domingo está meio chato? Prepare-se para mudar isso! Confira as histórias curtas e engraçadas que escolhemos para você abaixo:
Uma noite típica em minha casa:
– Meninos, vocês escovaram os dentes?
– Sim! – em uníssono.
– Vou explicar: vocês escovaram os dentes agora à noite?
Correria para o banheiro.
Um amigo meu estava caminhando em uma avenida na sua cidade, quando avistou na outra calçada, no outro lado da avenida, um ex-colega, um senhor que havia sido acometido pela doença de Alzheimer. Por isso, estava caminhando com o genro.
O meu colega prontamente atravessou a rua para cumprimentar o amigo que fazia tempos não via.
Ele se aproximou e disse:
– Bom dia! Sr. Rodolfo, o senhor sabe quem eu sou?
A resposta do colega:
– Se tu não sabe, eu é que não sei.
Após uma discussão acalorada com nossos pais, meu irmão avisou que assim que se formasse no ensino médio pretendia se alistar na Marinha. Ninguém disse mais nada até uns dias depois, quando ele entrou orgulhoso em casa e falou que iria se apresentar no quartel na manhã seguinte. Minha mãe perguntou, chorosa:
– Por quê?
Ele trovejou:
– Porque estou cansado de seguir ordens!
Quando cheguei ao colégio da minha filha para a reunião de pais, a professora me pareceu um tanto nervosa, em especial ao me contar que minha garotinha nem sempre prestava atenção nas aulas e que às vezes era um pouco avoada. A professora explicou:
– Por exemplo, ela resolve os problemas da página errada do livro de exercícios, e eu já a vi sentada na cadeira de outro aluno.
Respondi, na defensiva:
– Não entendo. O que terá feito ela se comportar assim?
A professora começou a me assegurar de que a menina ainda ia bem na escola, que era doce e afável. Por fim, depois de uma pausa, completou:
– Falando nisso, senhora Gulbrandsen, nossa reunião era amanhã.
Certo dia, ao passear de bicicleta com minha neta Carolyn, de 8 anos, fiquei um tanto melancólico.
– Daqui a dez anos você vai preferir estar com suas amigas e não vai querer passear, andar de bicicleta e nadar comigo, como fazemos agora – eu disse.
Carolyn deu de ombros.
– Daqui a dez anos, vovô, você vai estar velho demais para fazer todas essas coisas, de qualquer jeito.
Meu filho começou a chorar no carrinho, e parei para perguntar qual o problema. Ele se virou para mim com cara de inconsolável e declarou:
– Meus olhos estão chovendo.
Eu estava na fila do supermercado e, com pressa de chegar em casa e preparar o almoço para meus filhos, pedi ao rapaz encarregado das entregas em domicílio que separasse os artigos perecíveis e os entregasse no meu endereço.
Passada uma hora, eis que a campainha toca e pelo interfone o rapaz me avisa que as compras tinham chegado. Qual não foi minha surpresa ao verificar que ele cumprira à risca a minha instrução: tinha colocado no carrinho de entrega 25 sacolas, e 24 delas continham, cada uma, um produto perecível!