Ganhar uma medalha olímpica é o sonho de todo atleta de alto rendimento, e como muitos competem em várias edições dos Jogos Olímpicos, acumulam diversas medalhas ao longo de suas carreiras. Dos dez maiores medalhistas, três competiram pela URSS e um pela Rússia, enquanto os Estados Unidos também têm três representantes, incluindo o líder Michael Phelps. Vamos conhecer mais então sobre quais são os homens que dominam a lista de mais condecorados da história dos Jogos Olímpicos.
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5. Boris Shaklin - 13 medalhas
Boris Shakhlin, representante da União Soviética, chama atenção como um dos maiores medalhistas olímpicos. Entre 1956 e 1964, ele conquistou um total de 13 medalhas: sete de ouro, quatro de prata e duas de bronze. Sua habilidade e desempenho excepcionais fizeram dele uma figura icônica no esporte durante a era soviética.
Shakhlin, que faleceu em 2008 aos 76 anos, deixou um legado duradouro na ginástica artística. Seu sucesso contribuiu significativamente para a reputação da União Soviética como uma potência esportiva durante a Guerra Fria, e ele permanece uma inspiração para atletas em todo o mundo.
4. Takashi Ono- 13 medalhas
Três dos cinco maiores medalhistas da história são da ginástica artística, um esporte que demanda muita precisão, força e graça. Em quarto lugar no ranking masculino de medalhistas está o ginasta japonês Takashi Ono. Ao longo de quatro edições dos Jogos Olímpicos, Ono conquistou um impressionante total de 13 medalhas: cinco de ouro, quatro de prata e quatro de bronze.
Sua última participação olímpica foi nas Olimpíadas de 1964, realizadas em Tóquio, seu país natal. A trajetória de Takashi Ono não só elevou o status da ginástica japonesa, mas também inspirou futuras gerações de ginastas.
3. Edoardo Mangiarotti - 13 medalhas
Edoardo Mangiarotti é o italiano com mais medalhas na história das Olimpíadas. Nascido em Milão em 1919, Mangiarotti é um nome conhecido na esgrima, participando de cinco edições dos Jogos Olímpicos entre 1936 e 1960. Ao longo de sua ilustre carreira, ele conquistou um total de 13 medalhas: seis de ouro, cinco de prata e duas de bronze.
Mangiarotti é lembrado não apenas por seu talento excepcional, mas também por sua longevidade no esporte. Sua capacidade de competir em alto nível por quase um quarto de século é um testemunho de sua dedicação e habilidade. Após se aposentar das competições, ele continuou a influenciar o mundo da esgrima até sua morte em 2012, aos 93 anos, deixando um legado inspirador para futuras gerações de esgrimistas.
2. Nikolai Andrianov- 15 medalhas
Nikolai Andrianov foi um dos maiores representantes da ginástica soviética em Jogos Olímpicos, deixando uma marca indelével no esporte. Ao longo de três Olimpíadas, Andrianov subiu ao pódio 15 vezes, conquistando sete medalhas de ouro, cinco de prata e três de bronze. Sua impressionante coleção de medalhas o mantém, até hoje, como o recordista masculino de medalhas na ginástica artística, mesmo mais de 40 anos após sua última participação olímpica.
Andrianov competiu com grande sucesso nas Olimpíadas de 1972, 1976 e 1980, com extrema força, precisão e consistência. Ele é lembrado não apenas por suas conquistas, mas também por seu papel em solidificar a reputação da União Soviética como uma potência na ginástica durante a era da Guerra Fria. Andrianov faleceu em 2011, aos 58 anos, mas seu legado continua a inspirar ginastas em todo o mundo, mantendo viva a memória de suas contribuições extraordinárias ao esporte.
1. Michael Phelps- 28 medalhas
Michael Phelps está em um patamar à parte no mundo do esporte. O nadador americano detém um recorde impressionante de 28 medalhas conquistadas em Olimpíadas, sendo 23 de ouro. Mesmo sem contar as três medalhas de prata e duas de bronze, Phelps ainda seria o maior vencedor da história olímpica. Nascido em Baltimore, nos Estados Unidos, ele participou de cinco edições dos Jogos Olímpicos, começando em Sidney em 2000, quando tinha apenas 15 anos.
Ao longo de sua carreira, Phelps passou por Atenas em 2004, Pequim em 2008, Londres em 2012 e encerrou sua trajetória olímpica no Rio de Janeiro em 2016. Sua habilidade excepcional na natação e sua determinação incansável o tornaram uma lenda no esporte, com várias de suas provas se tornando momentos icônicos na história olímpica.
Aos 36 anos, Phelps anunciou sua aposentadoria e decidiu não competir nos Jogos de Tóquio. Seu legado, no entanto, continua a inspirar nadadores e atletas de todas as modalidades, elevando os padrões de excelência no esporte.
Fontes: Valor Econômico e A Gazeta.
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