Relembre alguns dos brinquedos que eram sucesso no passado e que já não são tão populares hoje em dia e deixam saudades.
Os brinquedos podem ser muito marcantes durante a infância e especialmente entre os anos 1980, 1990 e início dos 2000, alguns brinquedos marcaram gerações, seja por possuírem propostas simples ou pela grande capacidade de entreter por horas. Muitos deles não resistiram ao avanço da tecnologia, à chegada dos aparelhos celulares e as mudanças no gosto das crianças, e infelizmente, acabaram desaparecendo das prateleiras.
4 brinquedos que deixam saudades
A conexão emocional entre pessoas que tiveram esses brinquedos em suas infâncias e esses objetos vai muito além da posse dos objetos em si, beirando a nostalgia e relembrando tempos diferentes da atualidade.
1. Pega Varetas
Clássico dos jogos de coordenação motora, o Pega Varetas tinha um objetivo simples: que a criança derrubasse todas as varetas coloridas e tentasse retirá-las uma a uma sem mover as outras. O desafio criava tensão e risadas em grupo. Hoje, perdeu espaço para jogos digitais, mas ainda é lembrado como símbolo de uma infância sem telas.
Reprodução / Redes Sociais
2. Pogobol
Com uma bola de borracha encaixada em uma base rígida, o Pogobol era um convite ao equilíbrio e à diversão ao ar livre. Popular entre os anos 1990 e 2000, o brinquedo exigia coordenação e resistência, e foi responsável por muitos tombos. Apesar do perigo, o sentimento de conquista ao conseguir se equilibrar era inesquecível.
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3. Tamagotchi
O “bichinho virtual” japonês virou febre mundial. Pequeno, portátil e com botões simples, o Tamagotchi exigia atenção constante: era preciso alimentar, limpar e brincar com o pet digital para que ele não “morresse”. Muitos adultos ainda sentem falta da rotina que criavam com o brinquedinho pixelado.
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4. Caixa Registradora de Brinquedo
Muito além de um brinquedo de faz de conta, a registradora de plástico com sons, calculadora e "dinheirinho" estimulava o raciocínio e a criatividade. Antes dos aplicativos de banco e carteiras digitais, brincar de “mercadinho” era o auge do realismo infantil.
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