Os antigos gregos e romanos preferiam realizar o casamento na lua cheia, pois acreditavam que ela influenciava a fertilidade. Confira algumas superstições!
Redação | 30 de Dezembro de 2019 às 17:00
Para a maioria das pessoas, o dia do casamento é o mais importante das suas vidas. Não admira portanto que, ao longo dos tempos, a marcação desse dia tenha tido grande significado. Os antigos gregos e romanos preferiam os casamentos na lua cheia porque acreditavam que a Lua influenciava a fertilidade. Hoje em dia, os camponeses da Alemanha e de parte dos EUA encaram a Lua como uma benção. Antigamente, no litoral da Holanda e do leste da Escócia, os casamentos eram combinados para coincidir com a maré cheia – um símbolo da boa sorte que se esperava favorecer os recém-casados.
O homem sempre procurou inspiração para o dia do casamento nas estações do ano. Nos Alpes suíços e na Irlanda rural, ainda é regra os matrimônios se realizarem antes da colheita, e na Finlândia Meridional se evita também a época das colheitas – casa-se mais tarde, quando as condições climáticas não permitem trabalhar.
A primavera renovadora da vida tinha o apoio, entre outros, dos antigos chineses, irlandeses e escoceses, que têm uma máxima: “Casamento quando o ano é novo, é sempre fiel, sempre amoroso.”
Diz-se que não só a época do ano, mas também o dia da semana influencia a sorte do casamento. Embora no Ocidente o sábado seja agora o dia mais conveniente, era, segundo um velho provérbio inglês, desfavorável e pressagiava a morte prematura de um cônjuge. Segunda, terça e quarta eram então os dias recomendados. Já na Itália havia a superstição de que os filhos de um casamento realizado numa segunda-feira seriam idiotas. Enquanto os de uma união na terça podiam ter os pés aleijados. E era impossível casar 28 de dezembro: o matrimônio seria infeliz durante o ano seguinte.