Ponto de referência, obra de arte ou apenas um jeito de chegar ao outro lado: atravesse conosco seis pontes extraordinárias!
Ponto de referência, obra de arte ou apenas um jeito de chegar ao outro lado: atravesse conosco seis pontes extraordinárias!
Ponte U-Bein
Sustentada por 1.060 mastros de madeira, a Ponte U-Bein, sobre o Lago Taungthaman, em Mianmar, tem 1,2 quilômetro de comprimento e é a maior ponte de madeira do mundo. Mas nem pense em atravessar de bicicleta a atração turística de 170 anos. Ela só está aberta ao tráfego de pedestres, e você terá de descer e levar a bicicleta a pé até o outro lado.
Ponte Carlos
As atrações da Ponte Carlos, em Praga, estão gravadas na rocha. As dezenas de esculturas que ladeiam a ponte sobre o Rio Vltava formam uma guarda de honra para os pedestres e mostram santos, anjos, reis e pecadores. As estátuas originais da ponte foram substituídas por réplicas para protegê-las de vandalismo.
Ponte pênsil
Ponte pênsil mais famosa do mundo, ela pode balançar 8 metros de um lado para o outro com vento forte e cede cerca de 5 metros quando totalmente carregada. Essa flexibilidade explica por que a Golden Gate, de 2.737 metros de comprimento no norte da Califórnia, aguenta os terremotos que atingem a região de São Francisco desde 1937, quando foi inaugurada.
Ponte pênsil de Nanpu
Sobre o Rio Huangpu, em Xangai, como um poderoso dragão, as seis pistas da ponte pênsil de Nanpu sustentam até 5 milhões de carros por dia. Com as rampas espiraladas de entrada e saída, o projeto incomum faz dela uma das pontes visualmente mais cativantes de seu tipo.
Ponte de Londres
A Ponte da Torre de Londres é uma das mais importantes vias de tráfego da cidade: mais de 40 mil pessoas por dia a usam para atravessar o Rio Tâmisa. Mas até a ponte levadiça mais famosa do mundo tem de dar espaço ao tráfego fluvial. Suas duas básculas se abrem só o suficiente para esperar que os navios passem.
Ponte Hussaini
Acredita-se que a Ponte Hussaini, no norte do Paquistão, seja a mais perigosa do mundo. Ponha o pé nessa extensão de varas e cordas velhas e imediatamente entenderá por quê. No entanto, a estrutura bamba é a única maneira de os moradores das aldeias próximas chegarem ao outro lado do Rio Hunza.
POR CORNELIA KUMFERT