As visitas regulares ao dentista são essenciais para a saúde bucal. Conheça algumas estratégias para perder o medo de dentista.
Douglas Ferreira | 24 de Agosto de 2019 às 19:00
A maioria das pessoas sabe que as visitas regulares ao dentista são essenciais para a saúde bucal. No entanto, a perspectiva de uma consulta e de tratamento pode provocar ansiedade em pacientes de todas as idades. Um motivo comum para isso é uma experiência prévia ruim, com frequência muitos anos antes e em geral na infância. A ideia de não saber o que vai acontecer e a possibilidade de uma experiência desconfortável também são causas comuns de ansiedade, mas algumas pessoas têm fobias relacionadas com aspectos específicos do ambiente e do tratamento dental: agulhas, brocas, extrações ou a simples colocação de algo na boca.
É importante que as crianças não adquiram o medo que os adultos têm das consultas ao dentista. Se você sabe que fica ansioso e não consegue controlar o medo, talvez seja melhor que seu cônjuge ou um parente próximo acompanhe seu filho ao dentista.
O medo genuíno do tratamento dentário é um problema comum e pode ser difícil superá-lo. Se você estiver ansioso em relação ao tratamento, diga ao dentista logo no início. Ele pode adotar uma técnica gradativa, talvez começando pela orientação sobre a escovação de dentes e educação sobre saúde bucal, seguidas pelo polimento dos dentes e, depois, talvez uma pequena restauração (obturação). O dentista deve explicar a você o que esperar durante qualquer procedimento e incentivá-lo a fazer um sinal para interrompê-lo, caso você fique ansioso demais.
A atendente do consultório reservará um tempo maior para a consulta de um paciente que sofre de ansiedade ou fobia. Além disso, muitos dentistas oferecem tratamento sob sedação nos casos em que, segundo sua avaliação, haja real necessidade.