Apaixonada pelo figurino da personagem Lili, de “Éramos Seis”, Triz Pariz conta estar apaixonada pelas roupas de época da personagem.
Márcio Gomes | 11 de Março de 2020 às 16:30
Apaixonada pelo figurino da personagem Lili, de “Éramos Seis”, Triz Pariz conta estar apaixonada pelas roupas de época da personagem.
“Se pudesse, eu pegaria todas e as usaria no meu dia a dia. Já até pedi algumas peças, mas não me deram (risos). Adoro roupa de brechó, sempre estou comprando. Sou ligada nessa parte de moda, é algo que me agrada bastante ler, estar por dentro do que está acontecendo”, diz.
Já acostumada com a abordagem nas ruas devido ao reconhecimento por conta do sucesso da novela, a atriz vê com naturalidade os pedidos para fotos e selfies.
“Isso acontece com frequência e sei lidar bem com essa questão. É tudo de forma tranquila. Engraçado, é que as pessoas têm uma visão sobre nós (que temos maior visibilidade por conta da profissão) como diferentes, algo distante deles. Mas isso não é verdade. O nosso trabalho existe para o público”, fala a atriz, que adora o trabalho em Éramos Seis, em especial o cenário de época. “Adoro, parece uma volta ao tempo, e me identifico com a Lili, ainda mais com o figurino, como falei. Usaria várias roupas dela hoje em dia, seria fácil montar looks lindos. E amo esse cabelo dela, que não usa muita maquiagem, isso é bem bom”.
Se na trama Lili sofre por estar dividida entre dois amores, fora da TV, Triz Pariz afirma que nunca passou por algo parecido na vida.
“Nunca fiquei nesse tipo de situação, jamais! Não há motivos para dar essa moral toda para os homens (risos)”, brinca a atriz, que está namorando e, inclusive, usa a aliança de compromisso no ar, com a personagem.
“Na trama, a Lili ficou noiva, mas como o meu dedo é bem fino (número 12), acabei trazendo de casa a minha aliança para a novela (risos). O meu namorado adorou, ama ver o anel no ar, aparecendo na TV”.
Aos 18 anos e morando sozinha no Rio de Janeiro, por conta das gravações do folhetim das 18 horas, que está na reta final, ela afirma que tem conseguido se virar bem, longe da família e amigos, que ficaram em São Paulo.
“Sou uma pessoa determinada, que tem a certeza do que quer e para onde vai. Eu comecei cedo na TV e fico muito feliz de ter chegado até aqui. Vejo como positiva a experiência em morar sozinha. Claro que sinto falta de pintar, de escrever. Aqui no Rio, não consigo fazer essas coisas porque ficou tudo em São Paulo. E sinto muita saudade dos meus dois cachorros: a minha vira-lata, a Atena – eu não sei qual é a idade certa porque a peguei da rua, mas deve ter uns nove anos -, e o meu salsicha (dachshund), o Murphy”, fala.
Apaixonada por animais, em especial os dóceis bichinhos de quatro patas, Triz Pariz sonha em abrir uma ONG para recolher cachorros da rua.
“Mas para que isso aconteça, preciso ter. E esse será um dos meus investimentos na vida. Sempre amei os animais, em especial os cachorros. Tenho essa meta e, se Deus quiser, vou cumprir”, finaliza.