Com a sensação do dever cumprido, Malu Galli afirma que o saldo do trabalho em “Amor de Mãe” foi o melhor possível. Confira!
Preocupada e triste com a situação do país no enfrentamento da pandemia do coronavírus, a atriz Malu Galli diz se sentir impotente diante do cenário atual da doença no Brasil.
“É difícil ler as reportagens que apontam o Brasil como epicentro da pandemia. O número de mortes só cresce. Eu sou uma pessoa otimista, mas está complicado, neste momento, acreditar no Brasil e nos brasileiros”, desabafa.
Por falar em pandemia, a atriz passou boa parte de seu isolamento social ao lado da família, até o filho Luiz Tostes sair de casa para trilhar o próprio caminho. Casada com o artista plástico Afonso Tostes, Malu é uma mulher vaidosa e é sinônimo de elegância por conta dos diversos personagens chiques que já interpretou na TV. E atriz tem feito sucesso com o visual da novela, em especial com o cabelo cacheado, corte copiado por várias mulheres.
Última semana
No ar dando vida à Lídia, na reta final de “Amor de Mãe”, que acaba na próxima sexta-feira, dia 09, Malu afirma que ter o tema Covid-19 inserido na trama foi importante até mesmo para ajudar no processo das gravações (já terminadas) do folhetim de Manuela Dias.
“Ter a pandemia na trama ajudou a viabilizar as gravações, já que os personagens usaram máscara, precisaram manter o distanciamento e conversaram muitas vezes de forma virtual”, explica a atriz, que ainda está no ar com a reprise de “A Vida da Gente”, e estará, em breve, na segunda temporada de “Desalma”, no streaming Globoplay.
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The end
Com a sensação do dever cumprido, Malu Galli afirma que o saldo do trabalho em “Amor de Mãe” foi o melhor possível e conta que o retorno as gravações, no ano passado, trouxe uma sensação diferente.
“Por um lado foi estranha essa volta por causa dos protocolos de segurança que fizeram com que os bastidores ganhassem uma cara meio distópica. Porém, fiquei alegre por reencontrar os colegas, a equipe e poder trabalhar, mesmo em meio à pandemia”, diz a atriz.
E completa: “Eu amei fazer a Lídia. Gosto de tantas cenas dela, como a da briga com o Raul (Murilo Benício), quando ela destrói o quadro do Portinari… A trajetória dela foi rica de acontecimentos e viradas. E isso é um prato cheio para uma atriz!”.
Trazendo à tona, através da personagem, o tema do alcoolismo, Malu acredita que o assunto foi abordado no folhetim no tom certo.
“Interpretar uma bêbada não é fácil. E o tema do alcoolismo é triste. Mas acho que conseguimos abordar o tema com algum humor e, em outros momentos, com a seriedade devida”, finaliza.