Letícia Spiller, atriz da novela "O Sétimo Guardião", conta que já passou por dificuldades de autoaceitação. E revela segredos para manter mente e corpo em forma.
Considerada um dos padrões de beleza da TV, Letícia Spiller conquista pela simpatia e não passa despercebida. Mais loira do que nunca, a atriz está no ar em “O Sétimo Guardião”, dando vida à Marilda. Letícia Spiller confessa que, incialmente, o cabelo blond por conta da personagem não mexeu com sua vaidade.
“No princípio não gostei muito. Achei que parecia um calango quando molhava. Com essa pele branca e os fios bem loiros, a minha cabeça parecia um reflexo (risos). Agora já estou acostumada, apesar de dar trabalho mantê-lo em dia”, conta.
Mesmo sabendo que o novo tom exige mais cuidados, para deixar as madeixas em dia, a atriz diz que não faz nada demais. Segue um tratamento bem ‘basicão’. Hidratação nos fios, quando está no chuveiro, máscara para hidratar, e um bom condicionador são seus segredos para manter o loiro.
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Meditar é preciso
Aos 45 anos e com um shape de arrasar, a mãe de Pedro e de Stella tem uma rotina de exercícios diários para manter as medidas.
“Faço sempre os ritos tibetanos, o que me ajuda muito no dia a dia. E medito diariamente. Isso é importante para cultivar a espiritualidade. É fazer o que a gente gosta, senão ficamos tristes. A beleza vem de dentro para fora”, afirma.
O poder transformador da ioga
Apesar da correria diária, ela ainda encontra tempo para praticar musculação e um treino aeróbico. Além disso, não dispensa as aulas de dança. Para completar, bebe muita água e faz questão de manter os bons hábitos à mesa, mas sem ser radical.
Já para cuidar da pele bem branquinha, Letícia não abre mão do bom (e velho) filtro solar e do hidratante – um específico para o corpo e outro para o rosto –, e visita, periodicamente, à sua dermatologista.
Equilíbrio na vida
Quando o assunto é vaidade, a atriz afirma que lida bem com o mundo do beauté.
“É preciso ter um limite. Até porque o tempo passa para qualquer um. Porém, o mais importante é a gente buscar prazer no que fazemos. O espelho é uma ilusão. E o ego é sorrateiro e venenoso. Tento estar bem por dentro antes de qualquer coisa”, diz.
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A atriz reconhece que há uma cobrança em relação à imagem que a profissão exige, tendo que estar sempre bem. No entanto, prefere fugir dos rótulos. Assim, quando tem que sair da dieta, não se restringe nem se culpa.
“Às vezes, a gente tem o nosso momento de enfiar o pé na jaca, ninguém é de ferro. Eu, por exemplo, sou a louca por doce. Preciso de um açúcar para ficar feliz. A mesma coisa é com o café”, explica.
Hoje, feliz com o corpo e com a vida, confessa que já passou por um momento de aceitação.
“Até os meus 13 anos eu não tinha quase peito, era muito magra. Ficava naquela expectativa dele crescer. Aos 40 anos coloquei prótese de silicone e ficou lindo. Mas não gosto de nada radical, senão não serei eu. Isso é o que importa”, finaliza.