Descubra os mitos mais comuns sobre a dengue e proteja-se de informações enganosas.
Bella Assis | 19 de Março de 2024 às 06:00
A dengue é uma das doenças mais preocupantes em muitas partes do mundo, incluindo o Brasil. No entanto, junto com a disseminação da doença, também surgem uma série de mitos que podem confundir a população e dificultar o combate eficaz ao mosquito transmissor. Vamos desmistificar cinco dessas crenças populares:
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Muitas pessoas acreditam erroneamente que, após contrair dengue uma vez, estão imunes à doença para o resto da vida. No entanto, como existem quatro subtipos do vírus da dengue, é possível ser infectado novamente por um subtipo diferente, aumentando o risco de manifestações graves da doença.
Este é outro mito perigoso. A gravidade da dengue não está diretamente ligada ao número de vezes que uma pessoa contrai a doença. Mesmo na primeira infecção, é possível desenvolver complicações graves, especialmente se o vírus se manifestar de maneira mais agressiva.
Embora a água parada seja um ambiente propício para a reprodução do Aedes aegypti, corpos d'água em movimento, como rios e córregos, não são locais ideais para a proliferação do mosquito. No entanto, o lixo acumulado ao redor desses ambientes pode criar condições favoráveis para a reprodução do mosquito.
A resposta para essa afirmação é um tanto complexa. Se a água da piscina estiver adequadamente tratada, com concentração de cloro suficiente, o mosquito não conseguirá se reproduzir. No entanto, se a manutenção da piscina for negligenciada, ela pode se tornar um criadouro potencial.
Embora o Aedes aegypti seja conhecido por ser mais ativo durante o dia, especialmente no início da manhã e no final da tarde, ele também pode picar à noite. Portanto, é importante manter as medidas de proteção contra picadas do mosquito durante todo o dia e a noite.
Desfazer esses mitos é essencial para garantir que as pessoas adotem medidas eficazes de prevenção e combate à dengue. Além disso, é fundamental buscar informações precisas e confiáveis sobre a doença, a fim de evitar a propagação de informações errôneas que possam colocar em risco a saúde pública.
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