A vacina antirrábica é necessária para casos de infecção com o vírus da raiva, transmitido por animais infectados. Confira mais informações.
Yulli Dias | 26 de Agosto de 2020 às 09:25
A vacina antirrábica é indicada para prevenção de uma doença chamada raiva. O vírus da doença pode ser transmitido através da mordida de cachorros ou outros animais que estão infectados. Tanto adultos quanto crianças podem contraí-la.
Atenção:
Para ter o diagnóstico correto dos seus sintomas e fazer um tratamento eficaz e seguro, procure orientações de um médico ou farmacêutico.
A raiva é uma doença transmitida por animais que pode gerar em nós, humanos, inflamação no cérebro, e que, normalmente, leva a pessoa à morte.
A doença é tão perigosa que, muitas vezes, o sistema de saúde costuma montar campanhas de vacinação para que todos sejam instruídos a se consultarem em casos de exposição ao vírus.
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De acordo com o Ministério da Saúde, ela é transmitida através da saliva de animais infectados, por meio de:
Como dito anteriormente, a vacina serve como uma forma de prevenção contra a raiva em humanos, e ela pode ser administrada antes ou depois da exposição ao vírus.
Assim como a maioria das vacinas, com a da raiva não é diferente: ela age estimulando o organismo a produzir proteção contra doença. Para profissionais que trabalham em situações de risco, como:
Entre outros, é indicada a aplicação da vacina de forma preventiva. Já para outros casos, a vacina deve ser administrada após exposição ao vírus, ao ter contato com saliva de animais, como cães e gatos, sem donos.
Profissionais que são expostos diariamente ao vírus, ou pessoas que vão viajar para áreas onde a doença não é controla, é indicado a vacinação pré exposição.
Já a vacina pós exposição deve ser administrada em postos de saúde, sob direcionamento médico, o mais rápido possível depois que teve contato com algum animal que possa a transmitir o vírus.
Além disso, é indicado, também, que o ferimento seja limpo em água corrente, com a ajuda de um sabão ou detergente. De acordo com o Ministério da Saúde, “essa conduta diminui, comprovadamente, o risco de infecção”.
As doses referentes à vacina devem ser determinadas pelo médico, de acordo com o histórico do paciente.