Síndrome do piriforme: entenda a condição que afetou Adriane Galisteu

Saiba o que é a Síndrome do Piriforme, condição que a apresentadora Adriane Galisteu revelou sofrer.

Thyago Soares | 24 de Outubro de 2025 às 12:00

A apresentadora revelou ter sofrido problemas devido a essa condição pouco conhecida. - Reprodução / Redes sociais

Você já ouviu falar da Síndrome do Piriforme? Aos 51 anos, Adriane Galisteu, apresentadora do reality ‘A Fazenda’ revelou ter sido diagnosticada com essa condição e chamou a atenção. Pouco conhecida, a síndrome do Piriforme pode causar dores e gerar limitações durante o cotidiano. Fique conosco para entender o porque.

O que é a Síndrome do Piriforme

A síndrome do piriforme ocorre quando o músculo piriforme, localizado profundamente na região glútea, próximo ao quadril, comprime o nervo ciático ou gera irritação ao redor desse nervo, provocando dor e desconforto. Embora seja muitas vezes confundida com hérnia de disco ou lesões na lombar, sua origem está ligada à musculatura do quadril e não à coluna diretamente.

Quais os sintomas dessa condição

Os principais sinais da síndrome incluem dor profunda na região das nádegas que pode irradiar para a parte posterior da coxa, perna ou até o pé, sensação de formigamento, dormência e aumento da dor ao sentar por longos períodos, subir escadas ou fazer movimentos que envolvem rotação do quadril.  

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Em muitos casos, o quadro se agrava justamente porque é confundido e acaba sendo tratado de forma incorreta.

Tratamento e como evitar que piore

Felizmente, a síndrome do piriforme tem tratamento e, quando bem conduzido, permite bom controle dos sintomas. O tratamento inclui fisioterapia voltada ao alongamento do músculo piriforme e fortalecimento dos músculos do quadril e lombar, uso de anti-inflamatórios e relaxantes musculares, além de correção postural e pausas para evitar longos períodos sentado.

Na rotina diária, a prevenção envolve evitar permanecer sentado de forma prolongada sem se mover, se levantar periodicamente, praticar exercícios que estimulem o glúteo e o quadril de forma equilibrada.

O caso de Galisteu serve como lembrete de que nem toda dor no “nervo ciático” se origina da coluna, e que as articulações e músculos periféricos também podem ser culpados. Se você sente dor persistente na região glútea, irradiação para a perna ou piora ao ficar sentado, vale buscar um especialista em ortopedia e fisioterapia.

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