Sexo não é apenas sexo; ele assegura benefícios para a saúde e o bem-estar. Descubra quais são os 8 benefícios do sexo que você precisa conhecer!
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Sexo não é apenas sexo; ele assegura benefícios para a saúde e o bem-estar de muitas formas diferentes. Não acredita? Confira abaixo 8 benefícios do sexo que você precisa conhecer!
1 . Proporciona um ótimo exercício cardiovascular
Em outras palavras, é possível queimar 300 calorias por hora durante o sexo. Assim, também contribui para manter o peso baixo.
2 . Reduz a pressão arterial e protege contra doença cardíaca
Pesquisadores acompanharam a vida sexual de 914 homens de meia-idade durante dez anos. Aqueles que faziam sexo menos de uma vez por mês eram 2,8 vezes mais propensos a sofrer um ataque cardíaco fatal do que os que mantinham relações sexuais duas vezes por semana.
3 . Aumenta a intimidade e fortalece o relacionamento
De acordo com um levantamento realizado com 238 pessoas casadas acima de 65 anos, quanto maior a frequência sexual, maiores as chances de eles se sentirem felizes no relacionamento e na vida de modo geral.
4 . Libera endorfinas
Endorfinas são hormônios que propiciam o prazer e eliminam a dor, aliviam a ansiedade, impulsionam o humor, além de promoverem a sensação de sono e relaxamento. A oxitocina – o “hormônio do amor” – é liberada durante o orgasmo. Ela proporciona bem -estar e serenidade, diminui a pressão arterial e suscita laços fortes nos relacionamentos.
5 . Eleva a imunidade
Em um estudo, as pessoas que faziam sexo uma ou duas vezes por semana apresentaram melhor imunidade do que aquelas que tinham relações com menos – ou mais – frequência.
6 . Preserva a aparência
De acordo com um estudo escocês, as pessoas que fazem sexo no mínimo três vezes por semana podem parecer dez anos mais jovens.
7 . Fortalece os músculos do assoalho pélvico e protege contra a disfunção erétil
Homens de 55 a 75 anos que tiveram relação sexual uma vez por semana, no mínimo, apresentaram 50% menos chance de ter disfunção erétil.
8 . Prolonga a vida
Em um estudo da Universidade de Bristol, na Inglaterra, homens com o menor número de orgasmos duplicaram as chances de morrer ao longo dos dez anos subsequentes.