Entenda a situação da doença na cidade e veja quais foram os locais com mais casos registrados.
O vírus Mpox segue sendo motivo de preocupação para alguns especialistas. Desde o aumento de casos no continente africano e a declaração de uma emergência de nível internacional, os agentes de saúde brasileiros estão em alerta para conter a propagação desta séria doença.
Assim, mais de mil casos já foram registrados na cidade do Rio de Janeiro, entenda o cenário da região e saiba quais são os lugares mais afetados.
Leia também:
O que diz a Secretaria Municipal de Saúde?
Embora tenha sido controlada após o surto de 2022, o Brasil atualmente ocupa o segundo lugar no ranking mundial de contaminações por Mpox. E o Rio de Janeiro é a segunda capital com maior número, perdendo apenas para São Paulo.
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) do Rio de Janeiro, de 2022 até agora a cidade teve 1.266 confirmações da infecção por Mpox. Em 2022 foram 1.005 casos, em 2023 o número caiu para 142 e em 2024 houveram 119 registros da doença até agora. Só no mês de agosto 7 casos foram comprovados.
Os locais em que o Mpox está mais presente são Zona Sul, Barra da Tijuca, Jacarepaguá e Centro. Apesar dos números elevados, não houve nenhuma morte causada pela doença.
É muito importante estar atento ao surgimento dos sintomas da contaminação por Mpox, para que o caso seja notificado. Dessa forma o paciente recebe o tratamento adequado, evitando um quadro mais grave da infecção, e também ajudar no plano de contingência, pois a pessoa contaminada deve ser isolada para evitar a transmissão contínua.
Vale lembrar que em agosto deste ano o Ministério da Saúde instalou um Centro de Operações de Emergência (COE) para acompanhar e impedir a evolução do Mpox no Brasil. Portanto, é essencial estar atento às orientações do órgão, então fique ligado para mais atualizações!
Leia também: Lesão na glândula suprarrenal: saiba o que é condição que acometeu o ex-BBB Rodrigão