A rinite é um distúrbio bastante comum que afeta uma em cada seis pessoas e cuja incidência vem aumentando. Entenda mais sobre ela e tire suas dúvidas!
A rinite é um distúrbio bastante comum que afeta uma em cada seis pessoas e cuja incidência vem aumentando. Esta doença é frequentemente associada à asma. Ou seja, se uma doença não for tratada corretamente, pode piorar o outro.
Embora poucas pessoas saibam, as rinites alérgicas não são todas iguais. Elas podem ser separadas em três tipos principais:
1 . Rinite sazonal
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É nela que pensamos quando falamos em rinite alérgica: acontece em determinadas épocas do ano, em especial na primavera e no outono, quando a dispersão de grãos de pólen (potentes alérgenos) está em seu nível máximo. Embora a época da alergia dependa do local, do clima e da estação, não significa que mudar para outra região melhore a situação. Se você é propenso à alergia, provavelmente passará apenas a ser alérgico a alguma outra substância no novo ambiente.
2 . Rinite perene
Quem tem rinite perene sofre o ano inteiro. É provável que seja alérgico a caspa de animais, ácaros, excreções de baratas e fungos, que desencadeiam alergias sem sazonalidade.
3 . Rinite ocupacional
Culpar seu trabalho; é isso o que o médico fará. A rinite ocupacional resulta da sensibilidade a algo no ambiente profissional, seja uma substância química manuseada no trabalho ou o desinfetante utilizado para limpar o escritório, as plantas na recepção ou fibras do tapete. Caso seus sintomas ocorram apenas no trabalho e melhorem ou desapareçam nos finais de semana e nas férias, e sejam observados também em seus colegas, peça ao médico para avaliar se não há algo no seu local de trabalho que esteja literalmente irritando você.
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Quais são os sintomas?
Quem tem o distúrbio pode apresentar vários sintomas, como obstrução nasal, coriza, gotejamento de muco na parte posterior do nariz, espirros ou prurido (coceira) nasal. Possíveis sintomas secundários são dor na face e perda do olfato.
Vale ressaltar que, embora a rinite não tenha cura, é possível controlá-la com os medicamentos adequados e acompanhamento médico. Por esta razão, sempre procure um atendimento médico especializado antes de se automedicar.
