A majestade precisou cancelar alguns compromissos para cuidar da saúde pulmonar
Luana Viard | 11 de Novembro de 2024 às 17:38
Na última terça-feira, o Palácio de Buckingham confirmou que a rainha consorte Camilla Parker Bowles, de 77 anos, está em tratamento para uma infecção pulmonar. De acordo com o comunicado oficial, a monarca suspendeu os compromissos reais agendados para esta semana e permanece em repouso em sua residência para se alcançar a recuperação total.
O porta-voz do palácio afirmou que “Sua Majestade, a Rainha, está atualmente indisposta com uma infecção no peito, para a qual seus médicos aconselharam um curto período de repouso.” Nenhuma informação adicional foi divulgada sobre a gravidade da condição de Camilla.
A rainha consorte pediu desculpas a todos que possam ser afetados ou desapontados pela mudança em sua agenda, contudo não especificou quando voltará a cumprir seus compromissos públicos.
A infecção pulmonar de Camilla surge em um momento em que o rei Charles III também lida com desafios de saúde. Diagnosticado com câncer em fevereiro deste ano, o rei tem reduzido a quantidade de seus compromissos públicos, mas recentemente participou de eventos internacionais ao lado de Camilla, incluindo visitas à Austrália e Samoa.
A inflamação ou infecção pulmonar geralmente é causada pela presença de fungos, vírus ou bactérias que se proliferam nos pulmões. Essa condição tende a manifestar diversos sintomas, como febre e dificuldade respiratória, embora esses não sejam os únicos sinais do problema. Dependendo da área afetada e dos sintomas apresentados, a infecção pode ser classificada em diferentes tipos, como bronquite, pneumonia e bronquiolite.
Se você apresentar sintomas como febre, problemas para respirar, tosse, catarro, chiado ao respirar, congestação nasal, dor de cabeça ou perda de paladar e olfato, é fundamental procurar atendimento médico para uma avaliação adequada. Somente um profissional de saúde qualificado pode realizar o diagnóstico correto e indicar o tratamento mais apropriado para cada caso. A automedicação pode mascarar sintomas importantes e retardar o diagnóstico de condições que necessitam de cuidados específicos.
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