Entenda o motivo pelo qual a cantora Preta Gil voltou a ser internada em hospital no Rio de Janeiro.
A cantora Preta Gil voltou a ser internada em hospital particular no Rio de Janeiro na quarta-feira, 02 de março. De acordo com a assessoria de Gil, a internação se deu para a realização de exames e administrar medicamentos. A expectativa é que Preta receba alta em breve e possa seguir com os seus tratamentos.
A internação da filha de Gilberto Gil se deu após a participação dela no programa ‘Domingão com Huck’, no qual falou sobre a sua luta contra o câncer. Durante a atração, Preta revelou que dará continuidade ao seu tratamento contra o câncer nos Estados Unidos a partir do mês de abril. Porém, antes de ir aos Estados Unidos, a cantora de ‘Sinais de Fogo’ acabou sendo hospitalizada no Rio de Janeiro mesmo.
"Agora eu entro em uma fase complicada, porque aqui no Brasil a gente já fez tudo o que podia. Agora, as minhas chances de cura estão fora do Brasil e é para lá que eu vou, para voltar curada", afirmou a cantora durante sua participação no programa global.
Em janeiro de 2023, Preta Gil recebeu o diagnóstico de um câncer no intestino e naquele período, ela foi submetida a uma cirurgia para a retirada do tumor, o que também levou a artista a precisar remover o útero. Além disso, Gil enfrentou sessões de quimioterapia e radioterapia como parte do tratamento. No final daquele mesmo ano, a cantora compartilhou com o público que havia encerrado o tratamento.
No entanto, em 2024, a doença retornou, sendo identificada por meio de exames de acompanhamento.
"Eu tive um câncer no intestino que eu tratei, me curei dele, fui liberada pelos médicos completamente para seguir uma vida perto da normalidade. Estava indo muito bem na minha reabilitação e tenho exames periódicos para serem feitos enquanto estiver em remissão. Remissão é um período de cinco anos em que o câncer pode voltar. O meu câncer voltou", detalhou Preta naquele momento.
No mês de dezembro de 2024, Preta Gil passou por uma cirurgia extensa no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde precisou realizar a implantação de uma bolsa de colostomia permanente.