Após cirurgia e internação, Preta Gil recebeu despedida especial da equipe médica do hospital e recepção acalorada em casa
A cantora Preta Gil recebeu alta nesta terça-feira, 11, após quase dois meses internada em São Paulo. Em dezembro, a artista passou por uma cirurgia de 21 horas para a remoção de tumores. A informação foi confirmada pelo Hospital Sírio-Libanês, onde ela esteve sob cuidados médicos.
De acordo com o boletim médico divulgado, a cantora seguirá o tratamento contra um câncer no intestino “em esquema ambulatorial”. A equipe responsável por seu acompanhamento é formada pelos médicos Roberto Kalil Filho, Roberta Saretta, Fernanda Caparelli e Frederico Teixeira.
Chegada de Preta Gil em casa e seus sentimentos
Em seu quarto, Preta compartilhou que recebeu uma comemoração especial de amigos e familiares ao chegar em casa. Mas ainda está estranhando o ambiente e a rotina, após tanto tempo internada.
"Finalmente deitada na minha cama, não estou nem acreditando. Cheguei em casa, tinha mesinha de bolo, de brigadeiro, que meus amigos fizeram. A gente jantou, comi dois brigadeiros, uma delícia. Estou em casa, me adaptando. Não é fácil essa adaptação. Estou aqui estranhando tudo. Minha cama é alta demais e aí: como eu deito? Como eu fico? Como me posiciono? No hospital estava tudo no esquema. Tem dor e não sei como controla dor.", revelou a cantora.
"No hospital era só tomar um remédio na veia que melhorava [a dor]. Tudo isso requer paciência e a vinda pra casa é uma etapa muito importante. E agora começa uma nova etapa de reabilitação, de preparação pro meu corpo ficar bom pra nova jornada de quimioterapia. Então, não acabou. É só uma fase. É um momento importante que venci", refletiu Preta.
Nova etapa do tratamento
A artista revelou que ainda está utilizando aparelhos que ajudam na sua recuperação e vai passar por nova sessão de quimioterapia. "E agora vem uma outra etapa. Ainda continuo lutando bravamente. Estou muito feliz de ter vindo pra casa, mesmo ainda com dreno, com a sonda, é importante a gente sair do hospital, viver o dia a dia em casa e ir melhorando aos poucos. Eu e meus médicos achamos que era a hora certa de vir pra casa e continuar o tratamento e a reabilitação aqui. Vim pra casa com enfermeiros, então a luta continua", contou.