Você sabe o que é a placentofagia? Conheça agora o que é essa prática, como aderir a ela e quais suas consequências.
Ana Luiza Vasconcelos | 18 de Maio de 2021 às 16:00
Um hábito um tanto quando inusitado e, talvez, um pouco chocante também, tem se tornado cada vez mais comum: a placentofagia. Vários famosos como as Kardashians, Hillary Duff, Bela Gil, Fernanda Lima e Rodrigo Hilbert já aderiram. Conheça agora do que se trata essa prática e quais as consequências dela.
Placentofagia é o ato de consumir a placenta após o parto. Mesmo não sendo comum entre os humanos, essa prática é bastante realizada entre quase todos os mamíferos placentários.
A placenta é o primeiro órgão a ser formado na gestação e é o único que o corpo expele naturalmente durante o parto normal e é retirada pela médica em caso de cesariana. O órgão fornece hormônios, oxigênio e nutrientes para o feto e pode pesar cerca de um quilo.
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A placenta pode ser consumida de diferentes formas.
Curiosamente, não existem registros dessa prática em outros períodos da história humana ou em outras culturas, portanto os estudos sobre o consumo da placentofagia ainda estão em andamento. Contudo, já existem alguns resultados que apontam benefícios.
Alguns estudos apontam que o consumo do órgão é vantajoso por repor as quantidades de ferro no organismo, o que aumenta a disposição, além de melhorar a produção de leite e até afastar a depressão pós-parto.
De modo geral, as pesquisas revelam que diferentes mulheres relatam diferentes resultados positivos após o consumo da placenta, porém os cientistas ainda estão curiosos e investigando outras consequências.
Os estudos realizados não revelaram qualquer risco associado ao consumo do órgão. Entretanto, especialistas ponderam que existe a possibilidade de ele concentrar toxinas como mercúrio, cádmio, arsênico e chumbo.
Placentofagia é o ato de consumir a placenta após o parto. Mesmo não sendo comum entre os humanos, essa prática é bastante realizada entre quase todos os mamíferos placentários.
A placenta pode ser consumida de diferentes formas.
Curiosamente, não existem registros dessa prática em outros períodos da história humana ou em outras culturas, portanto os estudos sobre o consumo da placentofagia ainda estão em andamento. Contudo, já existem alguns resultados que apontam benefícios.
Alguns estudos apontam que o consumo do órgão é vantajoso por repor as quantidades de ferro no organismo, o que aumenta a disposição, além de melhorar a produção de leite e até afastar a depressão pós-parto.
Os estudos realizados não revelaram qualquer risco associado ao consumo do órgão. Entretanto, especialistas ponderam que existe a possibilidade de ele concentrar toxinas como mercúrio, cádmio, arsênico e chumbo.