O ombro congelado é um distúrbio muito comum no Brasil e no mundo. Veja aqui as causas, sintomas e tratamentos e tudo o que você precisa saber!
Julia Monsores | 1 de Fevereiro de 2020 às 11:00
O ombro congelado é um distúrbio muito comum no Brasil e no mundo, e afeta principalmente mulheres com mais de 40 anos. Além disso, a condição é mais comum em pessoas com diabetes. Veja aqui o que você precisa saber sobre!
O distúrbio pode ocorrer após uma lesão do ombro. Além disso, também pode ser causado por um período de imobilidade do braço – por exemplo, após um derrame. Porém, na maioria das vezes não é possível identificar uma causa específica.
O ombro congelado tende a ocorrer em estágios. Nos primeiros seis meses, aproximadamente, o movimento do ombro é limitado pela dor, que costuma ser intensa. À medida que a dor diminui, a rigidez torna-se a principal característica, ainda acompanhada por restrição do movimento; essa fase pode durar até um ano. Os últimos seis meses são o período de recuperação, durante o qual a rigidez cessa e o movimento é recuperado aos poucos.
O ombro congelado geralmente é diagnosticado por avaliação dos sintomas e exame completo do ombro. Às vezes podem ser solicitados exames, como radiografias, se houver suspeita de outro problema.
Os anti-inflamatórios não esteroides são recomendados na fase dolorosa do distúrbio. Mais tarde, a fisioterapia e a hidroterapia ajudam a atenuar a rigidez e a melhorar a mobilidade.
A recuperação do ombro congelado é lenta e, mesmo ao fim do período de recuperação, a limitação do movimento pode persistir.