Saiba quais os procedimentos necessários para cuidar de uma lesão tão séria como a do atleta da seleção, Bremer.
Esther Ramos | 3 de Outubro de 2024 às 15:03
As lesões do ligamento cruzado anterior (LCA) são uma das mais frequentes e sérias entre atletas, especialmente aqueles que praticam esportes de alta demanda física, como futebol, futebol americano e basquete.
O LCA é um dos principais estabilizadores do joelho, responsável por controlar o movimento de rotação e limitar a hiperextensão da articulação. Quando o ligamento é rompido ou estirado, a função normal do joelho é severamente comprometida, e o atleta pode sentir dor intensa, inchaço e instabilidade.
Dependendo da gravidade da lesão e do nível de atividade física do paciente, muitas vezes uma cirurgia é necessária para restaurar a função adequada do joelho. Esse procedimento é especialmente comum entre atletas profissionais, cujo retorno ao esporte depende de uma recuperação completa.
No entanto, o tratamento e a recuperação variam de acordo com o tipo de lesão, a idade do paciente e suas metas de reabilitação.
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Como foi mencionado anteriormente, a lesão do ligamento cruzado anterior (LCA) é uma das mais comuns e graves em esportes de alto impacto. O LCA faz parte de um complexo sistema de ligamentos que estabilizam o joelho, conectando o fêmur à tíbia e controlando os movimentos para frente e para trás da articulação.
Localizado no centro do joelho, o LCA impede que a tíbia se mova para frente do fêmur e dá estabilidade rotacional à articulação. Sua ruptura pode ocorrer por movimentos bruscos, como mudanças rápidas de direção, desaceleração súbita ou apoio inadequado ao saltar, além de colisões diretas, comuns em esportes de contato.
Lesões do LCA são classificadas em três graus de severidade: estiramento leve (grau 1), ruptura parcial (grau 2), e ruptura total (grau 3), com a última sendo a mais comum. Em muitos casos, a ruptura total do LCA requer cirurgia para restaurar a estabilidade do joelho, especialmente para atletas que desejam retomar atividades de alta intensidade.
Após o diagnóstico, feito por exames físicos e de imagem como ressonância magnética, o tratamento pode ser cirúrgico ou não cirúrgico, dependendo do nível de atividade do paciente. A cirurgia de reconstrução envolve o uso de enxertos de tecido para substituir o ligamento rompido, seguida de um longo período de reabilitação, que pode levar até seis meses ou mais para atletas retornarem à prática esportiva.
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