Miopia e astigmatismo: entenda o problema de visão de Rebeca Andrade

Como se fazer saltos e acrobacias em diferentes aparelhos já não fosse difícil, a ginasta Rebeca Andrade compete sem enxergar completamente o que está na sua frente. A atleta revelou em entrevista à Revista Marie Claire ter problemas de visão nos dois olhos, no entanto, essa dificuldade não a impediu de se tornar a maior medalhista olímpica do Brasil. Entenda agora os problemas de visão de Rebeca Andrade e como eles impactam as atividades do dia a dia!

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O que é miopia e astigmatismo

Rebeca Andrade contou à revista Marie Claire que tem cerca de 2,5 de grau de miopia em um dos olhos. Isso signfica que a atleta possui dificuldade em enxergar de longe, provocando dor de cabeça frequente, dor nos olhos, cansaço após ler ou dirigir e até mesmo a necessidade se semicerrar os olhos pra tentar ver melhor. 

A miopia acontece quando ocorre um aumento na distância entre a parte posterior da córnea e a retina, causado esses sintomas citados.

Já no outro olho, Rebeca disse que tem mais de 2 graus de astigmatismo. Nesse caso, o problema está relacionado a uma alteração na curvatura do globo ocular,  fazendo com que os raios de luz atinjam a retina em diferentes locais e isso prejudica a formação da imagem no olho. Assim, os sintomas principais do astigmatismo são visão embaçada independente da distância, dificuldade de focar em objetos e incômodo em ambientes iluminaddos, além de dor de cabeça. 

O diagnóstico de ambas as condições é feito pelo oftalmologista, que define a melhor forma de tratamento. O uso de óculos ou lente de contato pode resolver o problema e, em alguns casos, pode ser feita uma cirugia de correção.

No caso de Rebeca, ela contou ao SporTV que escolhe competir sem óculos ou lente pois acredita que sentiria medo dos aparelhos se conseguisse vê-los, mas essas dificuldades podem ser resolvidas facilmente! Então não se preocupe caso receba um diagnóstico. Conheça também os exercícios para olhos e dedique sempre uma parte do seu tempo aos cuidados de saúde.

Fontes: G1, Metrópoles e Tua Saúde.