Veja qual hábito é considerado mais prejudicial ao cérebro segundo profissional.
Luana Viard | 22 de Março de 2024 às 20:00
Cuidar da nossa saúde é um hábito essencial para ter uma vida mais longa e saudável! Para reduzir as chances de sofrer com declínio cognitivo, neurologista aponta um hábito que deve ser eliminado completamente do seu dia a dia.
O declínio cognitivo geralmente é associado ao processo de envelhecimento. Mas isso não precisa ser uma regra! O bom funcionamento do corpo e uma mente aguçada na idade avançada estão associados aos hábitos durante a vida e, caso eles tenham sido bons, o cérebro pode continuar a todo vapor!
Todos sabemos que praticar exercícios físicos, comer bem e evitar se estressar são práticas que ajudam a manter a saúde em dia!
Segundo a neurologista do Houston Methodist Willowbrook Hospital, Amy Naquin-Chappel, existe uma atividade que deve ser abandonada imediatamente para manter o bom funcionamento do cérebro.
Para a médica, o principal hábito que deve ser cortado para manter a saúde cognitiva é fumar. “Fumar apresenta maior risco de declínio cognitivo do que outros hábitos ou fatores”, alertou a profissional ao Yahoo!Life.
Estudo recente aponta que fumar pode aumentar o risco de demência, esquizofrenia, depressão e ansiedade. Em outra análise, pesquisadores descobriram que pessoas que fumam possuem volume cerebral total menor do que os não fumantes, o que diminui a memória, processamento de emoções e controle de movimentos.
Mas vale reforçar que o declínio cognitivo, porém, não é afetado por um único hábito! “Existem vários fatores que demonstraram aumentar o risco de declínio cognitivo, incluindo obesidade, diabetes, pressão alta, colesterol alto, genética, distúrbios do sono, lesões cerebrais e depressão, para citar alguns”, ressaltou Naquin-Chappel.
Além de se afastar do cigarro, a neurologista indica praticar exercícios regularmente, seguir uma dieta equilibrada, evitar ao máximo o consumo de álcool e ter boas noites de sono.
“Esses hábitos saudáveis ajudam a diminuir o risco de hipertensão, colesterol alto e diabetes, fatores de risco para acidente vascular cerebral e doenças cerebrovasculares que causam danos ao cérebro”, afirma a profissional.
Manter os estímulos do cérebro também ajuda o órgão a não se deteriorar. “Lembre-se de que exercitar o cérebro é importante. Se quisermos músculos grandes, levantamos pesos e fazemos exercícios repetitivos. Da mesma forma, se quisermos que a nossa memória de trabalho seja tão nítida quanto possível, temos que resolvê-la. Existem inúmeros exercícios cognitivos em aplicativos de smartphones e pastas de trabalho que podem ser usados”, aponta a médica.
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