A medicina está em constante evolução e a cada dia novas descobertas são feitas. Fique por dentro dos avanços da medicina mais recentes!
A medicina está em constante evolução e a cada dia pesquisadores fazem novas descobertas sobre as mais diversas doenças. Informe-se e fique por dentro dos mais recentes avanços da medicina!
Reagir ao estresse faz mal
Em média, as pessoas que “deixam pra lá” os eventos estressantes da vida cotidiana (como um pneu furado) têm mais saúde a longo prazo do que quem rumina os sentimentos negativos. Esse foi o achado de um estudo publicado no periódico Psychological Science que entrevistou pessoas sobre suas emoções no decorrer de uma semana comum e, dez anos depois, conferiu sua saúde geral. Mesmo após compensar os fatores estressantes que cada pessoa enfrenta e a intensidade das reações iniciais, os que não se sentiram mal no dia seguinte ao evento mostraram probabilidade menor de apresentar incapacidade ou doença crônica.
Concussão aumenta risco de demência
Num estudo com mais de 2,5 milhões de dinamarqueses, quem sofreu lesão cerebral traumática(LCT) mostrou probabilidade maior de desenvolver demência. Quanto mais LCTs, maior o risco, mas até uma única concussão causou um aumento de 17%. Se você já teve uma concussão, não entre em pânico: a probabilidade absoluta de ter demência continua baixa. Dito isso, seria bom controlar os outros fatores de risco conhecidos e tomar precauções para não se ferir de novo. Como exemplo dos fatores de risco podemos citar a ingestão de álcool e a hipertensão arterial.
Dor de estômago é sintoma de infecção meningocócica
O paciente que chega ao hospital com febre alta, vômitos e pescoço enrijecido faz logo exames para doença meningocócica. Esta doença é uma infecção que provoca meningite e pode ser fatal se não tratada logo. No entanto, se o paciente também tiver dor de barriga, o médico pode pensar em investigar outras causas, como gastroenterite ou apendicite. Por isso, médicos e pacientes deveriam saber que a cepa meningocócica chamada de grupo W, cuja prevalência tem aumentado, pode provocar sintomas abdominais.
Por Samantha Rideout