De acordo com a médica que auxilia a atriz no tratamento, a doença não é curável.
Em entrevista ao Gshow, a atriz Deborah Secco revelou estar sofrendo de uma doença autoimune que causa perda de pelos e cabelo.
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"Eu tenho alopécia androgenética, tenho pouco cabelo e ele é bem fininho, quase como o de um bebê", afirmou a artista.
De acordo com Sociedade Brasileira de Dermatologista (SBD), a alopécia androgenética também é conhecida como calvície, uma forma de queda de cabelos geneticamente determinada.
"Isso sempre foi uma questão para mim. Com a minha profissão, precisei pintar o cabelo, usar megahair. E isso danifica muito os fios. Eu já tingi muito o couro cabeludo, cheguei a tatuar o couro cabeludo, fiz micropigmentação", contou Deborah Secco.
Com auxílio de Carla Nogueira, dermatologista, a atriz recorreu a um tratamento para contornar a doença, através de intradermoterpia capilar, com associação de ativos em mesclas aplicados no couro cabeludo. Outro recurso adotado como parte da terapia regenerativa de Deborah Secco foi o uso de plasma, por sua capacidade de formar novos vasos sanguíneos e melhorar a irrigação capilar.
Após o início do procedimento regenerativo, a artista disse que a qualidade do seu cabelo melhorou muito, e definiu o tratamento como transformador.
A dermatologista afirmou que além do procedimento, Deborah Secco está realizando uma rotina de cuidados caseiros.
"Ela também tem uma rotina em casa, definida após a realização de um teste genético que avaliou os melhores medicamentos para usarmos no tratamento dela. Esse tratamento domiciliar é realizado com medicamentos, vitaminas e loções que vamos ajustando para termos um melhor resultado."
Segundo a médica, a doença não possui cura, e pode exigir a realização de transplante capilar, que normalmente ocorre após a avaliação em homens.
"Nos casos em que parecia não haver mais nenhuma possibilidade de revertermos o quadro, agora podemos ter o sorriso dos pacientes após o transplante. Além disso, temos novos medicamentos liberados pela Anvisa que possibilitam um maior arsenal no combate à progressão da doença", explicou Carla.
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