A demência não é uma doença única, mas sim um termo que abrange um conjunto de doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer e a demência vascular. No Brasil, esse mal atinge pelo menos 1,2 milhões de pessoas, enquanto 100 mil novos casos são diagnosticados anumalmente, afirmam dados do Ministério da Saúde.
De acordo com a Organizção Mundial da Saúde (OMS), 55 milhões de pessoas no mundo inteiro sofrem de algum tipo de demência. Uma pesquisa realizada pela Alzheimer Society, do Reino Unido, aponta que uma a cada três pessoas ao notar os sintomas em si, ou em pessoas próximas, não conversam sobre o assunto.
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Sintomas como falhas de memória constantes e dificuldade na realização de tarefas que necessitam maior atenção são habituais e popularmente relacionadas à demência. No entanto, de acordo com Rebecca Page, do grupo de assistência domiciliar CHD Living, em entrevista ao jornal britânico Express, outro sinais, mais rotineiros, também são sintomas da síndrome.
Segundo a especialista, práticas incomuns como: acúmulo de itens de forma excessiva, falta de filtro nas falas ou nos comportamentos, ajuste constante de roupas, anotações detalhadas sobre coisas cotidianas e ansiedade no que diz respeito à finanças são indícios não usuais da demência.
Segundo Rebecca, um desses sinais analisado de maneira separada não é necessariamente um sintoma. No entanto, quando apresentados em conjunto podem indicar sim a presença de algum tipo de demência no indivíduo.
Esta matéria tem caráter informativo e não substitui a consulta médica especializada. Para ter o diagnóstico correto dos seus sintomas e fazer um tratamento eficaz e seguro, procure orientações de um médico.
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