Por diversos fatores, sua vida sexual pode desacelerar ou tornar-se pouco saudável, porém, há dicas simples de como mantê-la ativa. Confira!
Redação | 8 de Maio de 2020 às 12:00
Muitas pessoas se encontram presas numa vida sexual pouco saudável, ou inexistente. Porém, manter a vida sexual ativa demanda alguns cuidados. Portanto, é preciso dizer que ela faz parte da saúde sexual, ou seja, do estado de bem-estar físico, emocional, mental e social relativos ao sexual.
A Organização Mundial da Saúde afirma que uma vida sexual ativa de forma saudável, é uma das bases para melhor qualidade de vida e pode ser um traço de redução do estresse, aumenta a imunidade do organismo e melhora a qualidade do sono.
Sendo assim, vamos as dicas sobre como manter a vida sexual ativa com saúde e bem-estar.
A relação com sua autoestima tem total influência na felicidade e realização. Logo, a primeira coisa que deve acontecer é, você se manter de bem consigo. Inseguranças e outras questões, sejam físicas, emocionais ou mentais podem afetar de modo nocivo no setor sexual.
Deste modo, além de buscar o autoconhecimento e atividades terapêuticas, não deixe de procurar um psicólogo. Por sinal, hoje em dia já é possível ter acesso a um psicólogo sexual. Isto é, psicólogo com foco em te auxiliar na resolução de diferentes questões cotidianas que influenciam na sua vida sexual.
Como dito anteriormente, a saúde emocional também afeta a vida sexual. Contudo, questões com dinheiro podem ser fonte inesgotável de baixa autoestima e outras complicações mentais/emocionais. Portanto, problemas financeiros também são capazes de gerar ansiedade, estresse, desconforto físico etc.
Geralmente, problemas financeiros ocorrem com a falta de condição saudável. Ou seja, quando pagamento básicos e obrigatórios (conta de gás, luz, imóvel e cia) tornam-se um desafio ou tarefa impossível. Ademais, também pode aparecer como dificuldade ou impossibilidade de pagamento de uma cirurgia ou resolução de algo muito desejado ou imprevisto.
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Assim sendo, podemos afirmar que a saúde mental é atingida com o equilíbrio de diversas variáveis encontradas em nossas vidas. Se este setor da vida não vai bem e você não sabe o que fazer, procure aulas de educação financeira. Atualmente não é tão difícil encontrá-las, porque até os bancos estão oferecendo o serviço gratuitamente.
Estando solteiro ou em relacionamento, não é incomum o ser humano cair no comodismo. Por isso, muitas vezes o sexo se torna mais frio, porém, não se compreende o que acarretou esta situação. Assim, é importante estar com olhar atento para o caso de precisar se reinventar e se colocar mais disposto ao sexo. E há dicas para isso também!
Afrodisíacos foram usados durante séculos para incrementar o apetite e o prazer sexuais, mesmo sem uma comprovação científica de sua eficiência. Enfim, agora, alguns começam a passar no apuramento das pesquisas do século XXI:
Um artigo publicado na National Library of Medicine (NHL), mostra que 43% das mulheres e 31% dos homens possuem algum problema sexual diretamente relacionado ao sobrepeso e/ou falta de atividade física frequente. Portanto, é fundamental que se tenha o corpo e mente em atividade de forma regular.
Fortalecer os músculos pélvicos por meio dos exercícios de Kegel ou os do assoalho pélvico – contração e relaxamento alternados dos músculos perineais, originalmente contra incontinência urinária – pode melhorar a satisfação sexual, ajudando as mulheres a chegar ao orgasmo mais facilmente.
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Por fim, caso você esteja dentro de um relacionamento. Não esqueça que o carinho também possui influência no desejo. Uma pessoa em uma zona ou relação favorável está mais suscetível a encontrar o prazer. Além disso, caso você seja homem, lembre-se que nossa sociedade molda o sexo masculino o distanciando das emoções, portanto, é imprescindível trabalhar sua inteligência emocional diariamente.
Se você for mulher, uma última dica é, considere fazer ioga. Um pequeno estudo com 40 mulheres saudáveis descobriu que um programa de 12 semanas de ioga melhorou a função sexual em seis áreas (desejo, excitação, lubrificação, orgasmo, dor e satisfação geral). E as mulheres com mais de 45 anos aproveitavam mais a vida sexual a partir dessa forma de exercício.
Texto originalmente escrito por Elen Ribera e atualizado por Walter Farias.