Com os recursos protetores do coração, você pode fazer mudanças duradouras e assumir o controle da saúde do seu coração. Saiba mais!
Redação | 16 de Janeiro de 2022 às 11:00
Com os recursos protetores do coração, você pode fazer mudanças duradouras e assumir o controle da saúde do seu coração. E a boa notícia é que você não precisa virar sua vida de pernas para o ar.
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Doenças cardíacas não são inevitáveis. Na verdade, são as mais evitáveis entre todas as doenças sérias, e a maior responsabilidade pela prevenção recai sobre o próprio indivíduo.
Os fatores de risco para doenças cardíacas são cumulativos. Assim, uma discreta redução em vários fatores é mais eficaz do que a redução drástica de uma única causa. Isso significa que muito se pode fazer para proteger o coração e o sistema circulatório de eventuais problemas.
Você vai ver que, na maior parte dos casos, não há necessidade de medidas drásticas; pequenas mudanças na atividade física, na alimentação e no estilo de vida bastam para diminuir significativamente o risco total de doença cardíaca ou para preservar o coração, caso a doença já esteja instalada.
Com poucos ajustes na rotina diária é possível incorporar atividade física para queimar gordura e fortalecer o coração: com uma caminhada vigorosa depois do jantar, em vez de assistir à televisão, você já começa a se armar contra os problemas.
Corte um pouco da gordura saturada e acrescente à alimentação oito porções de frutas e vegetais que ajudam a diminuir a pressão. E se você fuma, eis aí a mais importante de todas as mudanças: crie coragem e seu risco de doença cardíaca cairá pela metade.
No entanto, como se costuma dizer, é difícil ensinar truque novo a cachorro velho. O mesmo se aplica aos seres humanos. Os hábitos têm raízes profundas. E não é só isso. Alguns hábitos – o fumo, por exemplo – são fisicamente viciantes. Outros são programados no cérebro: uma ação repetida continuamente transforma-se em comportamento aprendido. Se são hábitos saudáveis, tudo bem. Se não, interrompê-los pode ser uma tarefa desafiadora. Mas possível.
Você não vai apagar os velhos hábitos. Provavelmente sentirá a tentação de vegetar diante da televisão depois do jantar, por exemplo, ou de comer uma fatia de bolo de chocolate de vez em quando (e deve às vezes fazer isso mesmo). Com a passagem do tempo e a solidificação da rotina, porém, fica mais fácil resistir às tentações.
Existem centenas de pequenos passos que você pode dar todos os dias e que podem prolongar sua vida. Se você criar a rotina de fazer uma caminhada depois do jantar, em vez de esticar-se diante da televisão, aos poucos sua rotina vai melhorar. Acostume-se a comer frutas na sobremesa e logo vai esperar ansiosamente pelo gosto da maçã, de uma tigela de cerejas madurinhas ou de gomos de laranja no licor.
Segundo a Associação Americana do Coração, um animal de estimação – um cachorro, em especial – pode reduzir o risco de doenças cardíacas. O cachorro obriga o dono a ser mais ativo. Pense nas caminhadas e nos benefícios físicos que podem resultar daí: peso mais saudável, pressão arterial e colesterol controlados.
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E, melhor ainda, a companhia e o afeto incondicional de um cachorro também parecem reduzir o risco de doença cardíaca e outros problemas cardiovasculares. O cachorro é o melhor amigo do seu coração.
1. Caminhe: Uma volta de 20 minutos por dia é um bom começo.
2. Pare de fumar: Em um ano, o seu risco de doença cardíaca estará reduzido à metade.
3. Reduza o consumo de sal: E com isso reduza também a pressão arterial.
4: Coma mais frutas, vegetais e grãos integrais: E reduza o consumo de gorduras saturadas.
5 Aprenda a relaxar: Estresse faz mal ao coração.