A Renovacare, empresa da Pensilvânia, desenvolveu uma pistola que borrifa células-tronco da pele nas feridas de vítimas de queimadura. (Células-tronco são células que proliferam e produzem todos os tipos de célula que compõem um tecido.) Se as células-tronco em questão vêm do próprio paciente, não há risco de rejeição.
A recompensa de todo esse esforço seria imprimir órgãos inteiros. No caso do rim, a Roots Analysis, assessoria em tecnologia médica, admite que seria possível em cerca de seis anos. O fígado, que tem a tendência natural de se regenerar, também deve ser produzido logo. O coração, com sua complexa geometria interna, vai levar mais tempo. Os órgãos impressos permitirão que quem precisa de transplante não tenha de esperar o altruísmo para salvar a sua vida.
PELOS EDITORES DO THE ECONOMIST