A saúde sexual é um tópico pouco falado, mas é hora de cuidar da sua saúde e se prevenir. Confira dicas de como manter o sexo seguro.
Sexo seguro não é apenas sobre evitar a gravidez. Manter alguns hábitos que mantém sua saúde segura é uma das coisas mais importantes a se fazer para cuidar de seu corpo. Ao ter relações íntimas, você terá contato direto com outra pessoa e seus fluidos corporais. Portanto, é essencial que seja feito com segurança. Confira 9 dicas de como manter o sexo seguro.
Ao ter práticas sexuais seguras, você terá mais tranquilidade ao saber que está protegido de doenças como o HIV/Aids, Sífilis, Hepatites Virais, além de outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST).
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1. Use camisinha
Além de evitar a gravidez não desejada, a camisinha é o método mais eficaz para se prevenir contra as infecções sexualmente transmissíveis. Segundo dados do Ministério da Saúde, jovens são a faixa etária que menos faz o uso da camisinha. De 2007 a junho de 2018, foi observado que a maioria dos casos de infecção por HIV estava na faixa de 20 a 34 anos.
2. Teste-se regularmente
Principalmente quando se tem uma vida sexual ativa, é de extrema importância manter uma rotina de testes. No Brasil, são feitos exames laboratoriais e testes rápidos de fácil execução. Ao coletarem uma gota de sangue ou fluido oral, o resultado sai em, no máximo, 30 minutos.
Além disso, se por algum motivo você teve relação sexual sem preservativo ou passou por situações de risco, é importante fazer a testagem rápida de nas Unidades de Saúde e nos Centros de Testagem.
3. Conheça seu parceiro
É importantíssimo, antes da prática sexual, saber se o seu parceiro ou parceira está vacinado e se possui o hábito de se cuidar. Essencial só para a sua saúde, como para a da outra pessoa, isso pode evitar que se contaminem. Além disso, o conhecimento sobre a saúde do seu parceiro se tornou mais importante ainda após a pandemia da Covid-19, um vírus letal.
4. Vacine-se
O vírus do HPV, por exemplo, pode gerar consequências a longo prazo, como verrugas genitais e câncer no colo do útero, no pênis ou na garganta. Portanto, tomar a vacina é uma forma eficaz de se proteger. Rotineiramente, as vacinas são oferecidas para crianças entre os 11 e 12 anos, e doses complementares para pessoas até 26 anos ou para quem não foi adequadamente vacinado e já tem entre 27 e 45 anos.
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