A representação do sexo pela televisão e pelo cinema alterou a percepção do espectador em relação ao ato? Confira o audiocast em espanhol e entenda.
Redação | 27 de Fevereiro de 2019 às 11:00
Se lee en The New York Times que el sexo en televisión ha dejado de ser sexo. Que de algún modo ha perdido su esencia. Su representación en las series televisivas ya no apela al placer del espectador y responde al exhibicionismo, al reclamo gratuito, alejado generalmente de las “necesidades narrativas de la serie”. ¿Es realmente así? ¿Su presencia en la parrilla de las teleficciones ha propasado las expectativas del espectador, las necesidades del relato? Lo cierto es que el debate en torno a la representación del sexo en la teleficción norteamericana no es nuevo. Viene de lejos. Y sin duda el modo en que cada serie aborda el sexo es uno de los elementos más presentes en la llamada Tercera Edad de Oro de la ficción televisiva.
Con la emisión este año de las series Masters of Sex y Juego de tronos,el debate se ha reavivado. Sobre todo en un año, el 2013, que en el terreno cinematográfico ha visto cómo el sexo tomaba un protagonismo especial, debido al impacto y las controversias generadas alrededor de La vida de Adèle, de Abdelatif Kechiche, yNymphomaniac, de Lars Von Trier. Otra publicación de pedigrí, The New Yorker, analizaba la importancia del sexo en el primero de esos filmes, que ganó la Palma de Oro: “El problema con las escenas sexuales filmadas por Kechiche –escribe Richard Brody en la señera publicación– es que son demasiado buenas, demasiado atípicas, demasiado desafiantes y demasiado originales para ser asimiladas por la experiencia del espectador habitual. Su duración ya es excepcional, así como el énfasis en la pugna física, el apasionado y desinhibido sexo atlético, la profunda huella que imprime en el alma de los personajes sus relaciones sexuales”. Esta misma reflexión también es válida para algunas series del momento, que se toman el sexo como un vector central de su drama y de la composición de personajes, series para las que el sexo no es un mero reclamo, sino algo realmente serio.
Lê-se no The New York Times que o sexo na televisão deixou de ser sexo. Que de algum modo perdeu sua essência. Sua representação nas séries televisivas já não apela ao prazer do espectador e responde ao exibicionismo, ao chamariz, isolado geralmente das “necessidades narrativas da série”. É realmente assim? Sua presença na gama de ficções televisivas ultrapassou as expectativas do telespectador, as necessidades da história que se conta? A verdade é que o debate em torno da representação do sexo na ficção televisiva norte-americana não é novo. Vem de longe. E sem dúvida o modo como cada série aborda o sexo é um dos elementos mais presentes na chamada Terceira Idade de Ouro da ficção televisiva.
Neste ano, com a transmissão das séries Masters of Sex e Game of Thrones,o debate se reavivou. Principalmente num determinado ano, 2013, no qual no terreno cinematográfico se constatou como o sexo tomava um protagonismo especial, devido ao impacto e às polêmicas geradas em torno de A vida de Adele, de Abdelatif Kechiche, e Ninfomaníaca, de Lars Von Trier. Outra publicação de relevância, The New Yorker, analisava a importância do sexo no primeiro desses filmes, que ganhou a Palma de Ouro: “O problema com as cenas sexuais filmadas por Kechiche – escreve Richard Brody numa clássica publicação – é que são muito boas, muito atípicas, muito desafiadoras e muito originais para serem assimiladas pela experiência do espectador habitual. Sua duração é excepcional, assim como a ênfase no combate físico, o apaixonado e desinibido sexo atlético, a profunda marca que as relações sexuais imprime na alma dos personagens”. Esta mesma reflexão também é válida para algumas séries do momento, que veem o sexo como um vetor central de seu drama e da composição de personagens, séries nas quais o sexo não é um mero chamariz, mas algo realmente sério.