How to make big decisions – II

Algumas decisões têm consequências permanentes em nossa vida. A carreira que escolhemos é uma delas. Leia e teste a sua compreensão com o nosso audiocast.

Redação | 16 de Março de 2019 às 17:00

ra2studio/iStock -

Ouça e leia este texto em inglês.

How to make big decisions – II

In making decisions, some of us just go with our “gut instinct” – an idea that Malcolm Gladwell’s recent book Blink: The Power of Thinking Without Thinking lends some credence to – while others may make detailed lists of pros an cons. But when it comes to making the biggest decisions – such as choosing a career, finding a life partner, and determining when and where to invest money – it helps to have a strategy. Though sometimes that strategy isn’t quite what you’d expect. 

Take the idea of finding a career. Considering most of us spend a third of our waking hours at work, it follows that it is important that we actually like what we do. In her own job, Wrzesniewski studies people’s attitudes toward work. She has found that people can be divided into those who see their work as a job, those who see it as a career, and those who see it as a calling. The ones in the final category love what they do so much that they’d do it for free.


Tradução:

Como tomar decisões importantes – II

Ao tomar decisões, alguns de nós apenas seguem o nosso “instinto” – uma ideia a que o recente livro de Malcolm Gladwell Blink: O poder de pensar sem pensar empresta alguma credibilidade – enquanto outros podem fazer listas detalhadas de prós e contras. Mas, quando se trata de tomar as decisões mais importantes – como escolher uma carreira, encontrar um parceiro na vida e determinar quando e onde investir dinheiro –, ajuda a ter uma estratégia. Embora, às vezes, essa estratégia não é bem o que você esperaria.

Veja a ideia de encontrar uma carreira. Considerando-se que a maior parte de nós passa um terço de nossas horas acordados no trabalho, segue-se que é importante que nós realmente gostemos do que fazemos. Em seu trabalho, Wrzesniewski estuda as atitudes das pessoas em relação ao trabalho. Ela descobriu que as pessoas podem ser divididas entre aqueles que veem seu trabalho como um emprego, aqueles que o veem como uma carreira e aqueles que o veem como um chamado. Os da última categoria amam o que fazem tanto que o fariam gratuitamente.


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