Saiba como e por que a prática do bom humor e da gratidão podem levar a uma vida mais plena e mais saudável. São mudanças simples para uma vida melhor.
Levar a vida numa boa traz não apenas prazer para a mente, mas também mais saúde para o corpo. Com a internalização de algumas atitudes positivas é possível aproveitar uma vida mais plena. E isso pode levar até à melhoria da saúde. Ou seja, cultivar o bom humor e praticar a gratidão movem um círculo virtuoso, isto é, um círculo de acontecimentos positivos. Confira como pôr essa atitude em prática:
Ria e seja feliz e saudável
O riso libera endorfinas que criam um sentimento de alegria e euforia. Além disso, reduz os hormônios do estresse, relaxa os músculos e estabiliza a respiração. Em pesquisas recentes, cientistas descobriram que ver um filme engraçado melhora o fluxo sanguíneo quase da mesma forma que o exercício. Na verdade, uma boa dose de risadas pode inclusive aumentar o gasto calórico em até cerca de 20%.
O psicólogo Robert Holden, diretor do Projeto Felicidade em Chertsey, no Reino Unido, compara o efeito das risadas a um “exercício aeróbico interno de alto impacto”. Rir regularmente – alguns médicos recomendam 15 minutos por dia – ajuda a lidar melhor com a dor. E também combate infecções, acelera o processo de cura e melhora a saúde em geral.
Já agradeceu hoje?
Focar no que é bom faz tudo parecer melhor. Em outra pesquisa, psicólogos pediram a 192 alunos que listassem, por dez semanas, cinco eventos que haviam experimentado naquela semana. A um dos grupos foi pedido que listassem coisas pelas quais estavam gratos. A outro grupo foi pedido que enfatizassem os aborrecimentos do dia a dia. E ao terceiro grupo não foram dadas instruções. Também foi pedido a todos que classificassem seu humor, reações aos outros, tempo gasto exercitando-se, sintomas físicos e sentimentos sobre a vida.
Quando os resultados foram analisados, concluiu-se que as pessoas no grupo dos “gratos” viam a vida de forma mais positiva. Além disso, eram mais otimistas em relação ao futuro, respondiam com mais alegria à ajuda de outros e tinham menos queixas de sintomas físicos.