Trocadilhos: brincadeiras com a língua

Trocadilhos podem ser uma forma engraçada de gerar histórias divertidas. Divirta-se com alguns dos melhores trocadilhos que você verá hoje!

Thaís Garcez | 27 de Maio de 2019 às 20:25

Scott Arthur Masear -

Quantas vezes você ouviu ou entendeu algo que na verdade era outra coisa? Trocadilhos podem gerar histórias engraçadas e confusões como as que separamos para você abaixo. Confira:

Estava passeando com mamãe, quando minha irmã menor começou a chorar compulsivamente. Mamãe, sem se alterar, limitava-se a repetir:
– Calma, Lucilene. Controle-se.
Uma senhora, observando a cena, aproximou-se e disse:
– Sou professora e psicóloga. Admirei muito como se comporta com sua filha. Ela é uma graça. Seu nome é Lucilene, não é?
– Não. Chama-se Stella. Lucilene sou eu.

RAFAELA L. DEMETRIO

A primeira vez que nossa família trabalhou na agricultura foi uma experiência para todos, especialmente para nossos quatro filhos. Frisamos que os animais não eram bichos de estimação e que não deviam se apegar a eles. Sentimos que fomos compreendidos quando soubemos dos nomes que nossa filha de 14 anos dera às mais recentes aquisições: os dois porcos chamavam-se “Toucinho” e “Costela”.

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OLGA HYMERS

Um médico grande amigo meu adotou, como animal de estimação, um cachorrinho. Deu-lhe o nome de Sorte. Supersticioso, esperava com tal providência amenizar os sofrimentos causados por dificuldades financeiras momentâneas. Após algum tempo de convivência, e persistindo o quadro de incertezas, esse amigo percebeu o motivo de nada ter mudado.

Todos os dias, ao ir para o trabalho, despedia-se do atencioso cãozinho, que o acompanhava até a porta, da seguinte forma: “Tchau, Sorte!”

FRANCISCO PAULO DA SILVA RAMALHO

Lonn e eu estávamos envolvidos numa discussão inútil, sem que nenhum de nós quisesse reconhecer estar enganado.
– Admito estar errada – disse a meu marido, numa tentativa de conciliação – se você admitir que eu tenho razão.
Lonn concordou e, muito cavalheirescamente, insistiu que eu falasse primeiro.
– Estou enganada – proclamei.
Piscando o olho, ele me respondeu:
– Você tem toda a razão!

 JEANNINE BUCKLEY

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