As histórias abaixo podem parecer mentira, mas garantimos que não são. Confira três situações reais que tiveram soluções inteligentes – inteligentes não,
Redação | 20 de Maio de 2019 às 21:06
As histórias abaixo podem parecer mentira, mas garantimos que não são. Confira três situações reais que tiveram soluções inteligentes – inteligentes não, BRILHANTES! – que farão você ficar com a seguinte pergunta em mente: Como é que não pensei nisso antes?
O problema: Uma loja de departamentos holandesa sofria incontáveis pequenos furtos, mas a ameaça de prisão não intimidava os ladrões.
Como é que não pensei nisso antes? A loja adotou uma estratégia mais dolorosa: a exposição pública. A gerência contratou uma banda, comprou flores e fez cartazes em homenagem ao “10.000o ladrão”. Assim, quando a segurança detectou pelas câmeras uma mulher furtando roupas, a banda foi até ela e celebrou ruidosamente a tentativa. A mulher ficou sem graça no meio da balbúrdia. Ela então tirou o chapeuzinho de festa que lhe colocaram na cabeça, pegou uma fatia do bolo de “10.000o ladrão” e saiu correndo. A banda foi tocando atrás.
O problema: Você descobriu que seu querido filho adolescente – a criança que você ninou e cujos machucadinhos beijou – “trolou” alguém na internet. Você: A) explica que agir assim é errado, B) tira o acesso dele ao computador ou…
Como é que não pensei nisso antes?…C) humilha seu filho na frente dos amigos. Segundo a emissora de TV KCAL, de Los Angeles, foi o que uma mãe decidiu fazer. Para ensinar ao filho uma lição, ela entrou na conta dele no Facebook e fez a seguinte postagem: “Olá, aqui é a mãe de B***. Quero que todos saibam que ele não tem mais permissão de entrar aqui por causa das escolhas que fez. Ele publicou informações de alguém que foi grosseira com ele. Como decidiu irritá-la ao divulgar informações pessoais, achei que ele deveria saber como é estar do outro lado. Ele fez xixi na cama até os 8 anos de idade.” Para piorar, alguns amigos curtiram a postagem.
O problema: Quem fica apertado pra fazer xixi tem pressa, mesmo quando não há um banheiro. Em São Francisco, a micção pública deixava um rastro de mau cheiro, cuja limpeza custava à cidade 2 milhões de dólares por ano, segundo a emissora de TV KPIX.
Como é que não pensei nisso antes? Que tal uma pintura nova nas áreas mais problemáticas? Segundo o fabricante, um produto chamado Ultra-Ever Dry “repele água, alguns óleos… e outros líquidos”. Essa última parte – “outros líquidos” – é o segredo. Graças ao Ultra-Ever Dry, a urina ricocheteia nas paredes pintadas – e volta para o mijão. Será que deu certo? “Até agora, sim”, disse Rachel Gordon, porta-voz de Obras Públicas de São Francisco, ao site sfgate. com. A cidade de Filadélfia está fazendo um teste nas estações do metrô.