Piadas para se divertir, entreter os amigos e recarregar as baterias para o dia e trabalho. Mais algumas para o seu repertório.
Redação | 28 de Março de 2019 às 09:00
Se o riso valesse medalhas, estas piadas olímpicas com certeza ganhariam o ouro.
Um esgrimista francês, um alemão e um brasileiro estão disputando para ver quem é o melhor. O francês saca o florete:
– Vou mostrar a vocês!
Ele mira uma mosca que está zumbindo e, com um golpe da lâmina, a mosca cai no chão cortada ao meio. O alemão sorri. Mira outra mosca e, com dois golpes, ela cai no chão sem as asas. Agora é a vez do brasileiro. Erguendo o florete, ele dá três golpes na mosca, que rodopia e voa para longe, intacta. Os outros riem, mas o brasileiro ergue as mãos, afirmando:
– Aquela mosca nunca mais procriará!
O presidente do comitê organizador vai começar seu discurso na Abertura dos Jogos Olímpicos. Ele olha para o papel e diz:
– Ooooo!
Um assessor diz baixinho no ouvido dele:
– Senhor presidente, isso são os anéis Olímpicos. Seu discurso vem logo a seguir.
O boxeador cubano está apanhando quando soa o gongo. Enquanto cambaleia para o seu canto, o treinador sussurra:
– Deixe que ele o acerte com a esquerda, só para variar. Seu rosto está torto.
Tenho um problema com medalha de prata. É como se significasse: “Parabéns, você quase venceu. De todos os perdedores, você é o número um. À sua frente, nenhum perdedor.”
A final do arremesso de martelo é decidida por um soldado russo, um fazendeiro búlgaro e José, um brasileiro que ainda mora com os pais. O russo arremessa primeiro: 85 metros. Entrevistado mais tarde, ele diz:
– Sou de uma família de militares, o que me dá disciplina.
Então, o búlgaro arremessa: 88 metros. Ele conta aos repórteres:
– Sou de uma família de fazendeiros. Isso me dá força.
É a vez de José. Ele lança o martelo a 95 metros, conquistando o ouro!
Depois, explica:
– Venho de uma longa linhagem de gente preguiçosa, que me ensinou: “Se alguma vez alguém lhe colocar um martelo na mão, jogue-o o mais longe que puder.”