Todos nós temos pelo menos uma história engraçada para compartilhar, não é mesmo? Confira algumas que nossos leitores mandaram pra gente!
Redação | 17 de Junho de 2019 às 10:54
Todos nós temos pelo menos uma história engraçada para compartilhar, não é mesmo? Veja abaixo algumas que nossos leitores mandaram pra gente!
Eu trabalhava como recepcionista na formatura da Universidade de Delaware e notei uma mulher de aparência angustiada com um bebê no colo.
– Posso ajudar? – perguntei.
– Não acredito que não haja trocador no banheiro feminino – espantou-se ela.
– Que estranho – respondi. – No banheiro masculino tem.
– Ótimo – disse ela, me entregando o bebê. – Então você troca.
Como magistrado, às vezes preciso fazer entrevistas para selecionar jovens estagiários. O promotor de justiça que trabalha conosco relatou que faz o mesmo e que, durante uma dessas entrevistas, estava questionando o candidato sobre capacidades e qualidades, quando disparou: E qual seria seu pior defeito? A pessoa ficou paralisada e disse de forma compungida:
– Acho que sou azarado.
Divertindo-se com o inusitado da resposta e sensibilizado com tal sinceridade, o promotor respondeu no ato:
– Está contratado para provar que você não é tão azarado assim ou é realmente demais.
A pessoa que veio à minha sala atrás de emprego era um ex-jogador de beisebol da liga menor do Los Angeles Dodgers. Em seu currículo estava a seguinte razão para sair do emprego anterior: “Não consegui rebater uma bola curva.”
Um de meus funcionários sempre chega atrasado com uma desculpa. A última: “Minha irmã se envolveu num acidente fatal e fiquei em casa até ela melhorar.”
Ouvido numa loja de tintas:
Cliente: Quanto custa um galão dessa tinta?
Funcionário: Quarenta e dois dólares.
Cliente: Você não tem um galão menor?
Um representante de vendas se reuniu com a equipe executiva de minha empresa. Depois de uma tarde exasperante, em que as únicas opiniões expressas foram as do dono da empresa, o representante gritou:
– Vocês são todos um bando de ovelhinhas que só dizem sim?
– É claro que não! – respondeu um dos executivos. – Se o dono quiser que digamos não, diremos não!
Quando meu supervisor e eu saímos do quartel, os irrigadores do gramado pararam. Ele percebeu que esquecera alguma coisa e entramos de novo. Com isso, os irrigadores voltaram a funcionar. “Deve haver um sensor de movimento controlando a água”, deduzimos, e decidimos testar entrando e saindo várias vezes. Comecei então a procurar o sensor. Mas, na lateral do prédio, em vez de sensor, vi um jardineiro confuso, abrindo e fechando a torneira.
Meu pai servia numa cidade portuária da Alemanha logo após a Segunda Guerra Mundial e numa ocasião um navio cheio de soldados de infantaria atracou. Ao desembarcarem, os soldados começaram a vaiar. A razão: a banda local contratada para recebê-los tocava um sucesso popular da época: “Quem será que ela está beijando agora?”
QUAL NOTA FINAL VOCÊ DARIA AO TRABALHO DESTES ALUNOS?