Tá a fim de se divertir, relaxar e rir um pouco? Então, confira algumas piadas engraçadas que separamos para você morrer de rir!
Tá a fim de se divertir, relaxar e rir um pouco? Então confira algumas piadas engraçadas que separamos para você morrer de rir!
Piada de bêbado
O rato caiu num barril de vinho. Como não sabia nadar, começou a se afogar, a engolir vinho e a gritar por socorro. Mas só quem apareceu para atender ao apelo foi um gato, seu inimigo número um. O gato então perguntou com ironia:
– Está se afogando, meu amigo?
O rato, mal conseguindo falar, respondeu:
– Não fique aí apenas olhando. Por favor, me tire daqui. Eu não sei nadar.
– Mas se eu tiro você daí, eu vou comê-lo, pois sou um gato – disse às gargalhadas.
– Eu sei que você é um gato, mas prefiro morrer comido por você a afogado no vinho – disse o rato, já nas últimas.
O gato pensou e respondeu:
– Tudo bem! Eu tiro você daí.
E, tranquilamente, o gato tirou o rato do barril e o colocou no chão. Mas o rato tratou logo de sumir por um buraco.
– Ei, você me traiu – queixou-se o gato. – Você disse que ia me deixar comê-lo.
– Eu falei isso?
– Falou.
– Não é possível! Eu devia estar bêbado!
Luciene Pinto Ferreira
Há pouco tempo, prendi um homem por vagar embriagado na rua. Quando o trouxe para a delegacia, o oficial de plantão fez as perguntas de praxe: nome, endereço, telefone etc.
– Para terminar – disse o oficial –, para quem devemos ligar em caso de emergência?
Sorrindo e cheirando a vinho, o bêbado balbuciou:
– 190.
Dean Danelski
Piada de advogado
No julgamento de um acusado de homicídio, o juiz, irônico e visivelmente empolgado com a plateia de advogados, professores e estudantes, perguntou ao réu se ele era culpado.
– Não. Agi em legítima defesa!
– É sempre assim. Matam e alegam legítima defesa. Já foi processado por outro crime?
– Já, por matar outro rapaz. Mas também foi em legítima defesa!
– E como o senhor teria matado a vítima?
– A facadas…
– A facadas?! E quem foi o miserável que o inocentou?
– O senhor, Excelência!
Ricardo Santana
Antes do julgamento, um preso propõe o seguinte acordo ao advogado:
– Se eu pegar cinco anos de cadeia, eu lhe pago mil reais; três anos, dois mil reais, e apenas um ano, três mil reais.
Após a audiência, o advogado diz ao cliente:
– Eu lhe consegui uma pena de um ano, portanto o senhor me deve três mil reais. E olhe, tivemos sorte! Eles queriam absolvê-lo!
Milton Roberto Y Goya