Nada melhor do que uma porção de piadas divertidas para agitar o final de semana, não é mesmo? Confira e libere as risadas contidas dentro de você!
Julia Monsores | 5 de Janeiro de 2020 às 11:00
Nada melhor do que uma porção de piadas divertidas para agitar o final de semana, não é mesmo? Pois confira agora algumas selecionada por nós e se divirta!
Temos um rabino muito diplomático em nossa congregação. Certo dia, um casal foi falar com ele sobre uma discussão que tiveram. A mulher expôs o seu lado da história. O rabino ouviu atentamente e disse:
– Você está certa. O marido contou sua versão. O rabino ouviu atentamente e falou: – Você está certo. Eu, que estava ali como testemunha, não me contive e intervim:
– Rabino, desculpe, mas como pode ser que ele esteja certo e ela esteja certa? Acho que o senhor está fugindo do assunto.
Ele se virou para mim e respondeu:
– Você também está certa!
Famintos, depois de horas dirigindo, meu marido e eu estacionamos num posto de beira de estrada.
Enquanto ele reabastecia o carro, entrei no restaurante e fiz nosso pedido para viagem. Depois de escrever tudo, a moça atrás do balcão perguntou:
– É tudo que a senhora deseja?
– Não – respondi, meio defensiva. – Uma parte é meu marido que quer.
Nada diz mais “estou falando sério” do que usar um carrinho de compras na loja de bebidas.
Quando minha mulher tomou meu remédio para a próstata por engano, nossa filha ligou para perguntar ao farmacêutico se havia motivo para alarme. Ele respondeu:
– Só se ela começar a entrar nas lojas de ferragens e comprar um monte de ferramentas elétricas.
Fiquei meia hora presa no elevador até as portas finalmente se abrirem. Aliviada, disse à outra refém:
– Para tudo há uma primeira vez.
– Para tudo também há uma última vez – resmungou ela.
Minha mãe ficou maníaca por palavras cruzadas, e papai lhe deu uma revista delas. Muitas vezes ela interrompia a leitura dele para perguntar sobre uma palavra que estava faltando, e, depois de pensar um pouco, papai sempre dava a resposta certa. Eu ficava admirada diante de sua sabedoria – até o dia em que passei por ele e vi outro exemplar da revista, aberta na página das respostas, escondido dentro do livro que ele lia.
Uma tarde, ao entrar numa estrada movimentada, vi um carro parado no acostamento. Parei a seu lado e me ofereci para levar o motorista até o posto de gasolina mais próximo.
– Não, obrigado – disse ele, sorrindo e pondo seu quepe de policial. – Sou uma armadilha contra o excesso de velocidade.