Entre uma rabanada e outra, que tal tirar um tempinho para ler algumas piadas divertidas com a família neste Natal?
Julia Monsores | 25 de Dezembro de 2020 às 19:00
Entre uma rabanada e outra, que tal tirar um tempinho para ler algumas piadas divertidas com a família neste Natal? Aqui, nós selecionamos algumas das melhores. Confira!
Fui passar uns dias com minha mãe numa cidadezinha do interior. No quarto dia, recebi uma carta de meu marido. Animada, comecei a lê-la: “Querida, sem você tudo perde a graça. Os passarinhos não cantam, as flores não desabrocham, o céu não é tão azul e a louça não é lavada. Volte logo!”
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Sem conhecer Toronto muito bem, minha irmã e eu nos perdemos enquanto seguíamos para visitar meu filho, que havia acabado de se mudar.
Tínhamos instruções e Karen era ótima motorista, mas precisamos parar duas vezes a fim de pedir informação. Ainda assim, não conseguimos encontrar o endereço.
Quando afinal perdemos a paciência, estacionamos num shopping center, onde avistamos uma pizzaria que entregava em domicílio. Certa de que poderiam nos ajudar, Karen entrou, encostou-se no balcão, deu um suspiro e então perguntou:
– Se pedirmos uma pizza para ser entregue, podemos ir seguindo vocês?
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Eu ainda não tinha me dado conta de como todo mundo sabe da vida alheia numa cidade pequena, até voltar a viver com meu marido depois de uma curta separação. Um dia, junto com a correspondência, havia um envelope devolvido do meu endereço anterior.
Em vez de colar um adesivo oficial de mudança de endereço alguém do correio simplesmente escreveu no outro lado do envelope: “Ela voltou para casa.”
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Um amigo fazia uma longa viagem, quando, após 14 horas dirigindo, parou no acostamento para tirar um cochilo. De repente foi acordado por uma pessoa que batia à sua janela.
– Pode me informar as horas? – perguntou um homem.
– São quatro e meia – respondeu ele, voltando a dormir logo em seguida. Pouco depois foi acordado por outra pessoa que batia à janela.
– Dava para você me informar as horas? – indagou um corredor.
– Quinze para as cinco – respondeu ele.
Para evitar mais perguntas, escreveu no verso de um mapa: “Eu não sei que horas são!”
Relaxou e voltou a dormir. Um pouco mais tarde ele foi outra vez acordado por uma batida à sua janela.
– São cinco e quinze – informou-lhe uma senhora.
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Para o meu irmão, bem como para todas as crianças, a guerra não é fácil de entender. Durante uma conversa, nossa tia estava explicando para ele que certo país havia declarado guerra a outro.
“Ah, declararam guerra”, interrompeu meu irmão. É melhor do que aparecer de surpresa!