Já passou por situações engraçadas em seu ambiente de trabalho? Essas pessoas, sim. Leia algumas piadas de trabalho e morra de rir.
Douglas Ferreira | 2 de Julho de 2021 às 19:00
Já passou por situações engraçadas em seu ambiente de trabalho? Essas pessoas, sim. Leia abaixo suas histórias e morra de rir.
O nome da proprietária do supermercado que me contratou para prestar serviços não era muito comum: Leandra. Guardar nomes de pessoas não é o meu forte. Temendo que eu pudesse esquecê-lo na próxima visita, e, portanto, criar uma situação constrangedora, resolvi adotar a técnica aprendida em um curso de memorização. Como, na época, a dupla Leandro e Leonardo fazia muito sucesso, decidi que para não esquecer o nome dela pensaria nos cantores. Chegou o dia e não deu outra: na recepção, não conseguindo me lembrar do nome da mulher, me veio à mente a técnica que me salvaria do “mico”.
– Por gentileza, eu gostaria de falar com a Leonarda.
Sou estagiária de Pedagogia em uma escola e minha função é monitorar o recreio das crianças. Certo dia, uma garotinha se aproximou com uma garrafa de refrigerante nas mãos.
– Abre para mim? – pediu ela, com delicadeza.
Eu, querendo lembrar-lhe as regras de boas maneiras, perguntei:
– E qual é a palavrinha mágica?
Ela disse que não sabia, mas, em seguida, pensou um pouquinho e respondeu:
– Abracadabra para mim?
Durante um treino de voo, reparei que o nosso instrutor se referia ao motor como “condicionador de ar”. Quando um outro estudante lhe perguntou o motivo, ele respondeu:
– Porque quando ele parar de girar, você vai começar a suar.
Nossa empresa estava de mudança para um novo prédio e os funcionários receberam um memorando que sugeria etiquetar todos os pertences para que nada se perdesse. Um colega de trabalho, tomando ao pé da letra, colocou esta etiqueta em seu grampeador: “GRAMPEADOR”.
Minha amiga é enfermeira do serviço de resgate de São Paulo e atua na central de chamadas. Sua função é atender as ligações e fazer a triagem, avaliando a gravidade da ocorrência e o tipo de viatura que deve enviar. Uma noite, ela recebeu o telefonema de um homem com voz agitada, que acabara de ser atacado por um cão.
– Onde o senhor está ferido?
– Na mão… Está sangrando!
– O senhor conhece o cão que te mordeu?
– É do meu zinho.
– E o senhor sabe se o cão é vacinado?
– Escute aqui, enfermeira, a senhora está mais preocupada com o cão do que comigo?!
Estacionei o meu carro em local proibido porque não encontrava vaga e estava sem tempo para procurar. Deixei lá mesmo, sabendo que corria o risco de ter o veículo rebocado. Preocupado, passei o dia pensando nisso e decidi ligar para uma amiga que trabalha na polícia a fim de descobrir para onde levam os carros em casos como este; assim saberia onde procurar o meu.
– Não sei, mas eles deixam um aviso preso no limpador de para-brisa.