Piadas de caserna para contar a civis e militares. Você não perderá esta oportunidade de rir à beça, não é? Aproveite e divirta-se com os amigos!
Redação | 30 de Abril de 2019 às 20:00
Piadas de caserna para você. Na hora de fazer graça, até quem usa uniforme tem bom humor. Venha se divertir com a gente e rir de montão em qualquer outro dia da semana.
Reservistas como eu costumam ter dificuldade para estacionar na base militar, pois a maioria das vagas é reservada a oficiais da ativa. Minha mulher nunca teve tal problema. Descobri a razão depois que ela me deu uma carona até a base e estacionou numa vaga com uma placa onde se lia: “Reservado.”
– Viu? – disse ela. – Olhe só todas essas vagas que eles destinaram a vocês, da reserva.
Seguindo a escala semanal de treinamento em nossa pequena guarnição do Exército, notamos que a expedição anual para o treinamento de tiro de longo alcance fora cancelada, mas o teste semestral de desempenho físico estava mantido.
– Não é estranho que o Exército não pareça interessado em aprimorar nossa pontaria, e que esteja interessadíssimo em garantir nossa capacidade de correr? – questionou um soldado.
O coronel que servia como inspetor-geral em nosso comando dava atenção especial a fardas impecáveis. Em certa ocasião, ele flagrou um recruta fora da norma.
– Recruta, o que você deve fazer quando o bolso da camisa está desabotoado? – perguntou ele.
O espantado rapaz respondeu:
– Devo abotoá-lo, senhor!
O coronel olhou-o nos olhos e disse:
– E então?
Com isso, o recruta estendeu os braços nervosamente e abotoou o bolso da camisa do coronel.
Outras piadas de caserna você encontra aqui.
Numa palestra para um grupo de oficiais coreanos, o general Bruce C. Clarke, então comandante do Oitavo Exército na Coreia, levou dois ou três minutos para contar sua piada preferida. Seu intérprete traduziu-a rapidamente, usando apenas sete ou oito palavras. Todos irromperam numa gargalhada uníssona. Depois da palestra, o general Clarke perguntou ao intérprete como ele conseguira recontar uma piada longa de forma tão breve.
– Bem, senhor – respondeu o intérprete coreano –, como não achei que eles fossem captar a piada, disse: “O general contou uma anedota. Por favor, todos riam.”
Durante um treinamento, o sargento pediu que os recrutas de origem judaica erguessem as mãos. Seis de nós nos manifestamos. Para nosso alívio, ganhamos folga por ser feriado de Rosh Hashaná. Poucos dias antes do feriado de Yom Kippur, o sargento pediu que os judeus se identificassem. Dessa vez, todos levantaram a mão.
– Só quem era judeu na semana passada pode ser esta semana – declarou o sargento.
Minha filha Emily contou a um amigo que seu irmão Chris estava treinando para se tornar marinheiro de submarino. O amigo, que servia em um destróier, chamou Chris, de forma bem-humorada, de “Cabeça de Bolha”. Mais tarde, relatei a história a Chris e perguntei se ele já tinha ouvido o termo. Ele confirmou, e acrescentou:
– Também temos um nome para quem trabalha em destróieres.
– E qual é? – eu quis saber.
– Alvos.
Estampado em camisetas à venda no posto da Guarda Costeira de Ponce de Leon: “Ajude a sua Guarda Costeira… Perca-se.”
Quando entrou para a Marinha, meu marido foi submetido a exames médicos. Durante um deles, descobriu-se que, por causa de um problema congênito, ele não conseguia estender completamente os braços acima da cabeça. Perplexo, o doutor pediu a opinião de outro médico.
– Aprove-o – recomendou o segundo médico. – Não vejo nenhum problema nisso, a menos que ele tenha de se render.
Uma de minhas tarefas no Exército é conduzir oficiais em serviço e suas famílias em tours pela zona desmilitarizada da Coreia do Sul. Antes de levar as pessoas para um posto de observação de onde se avista a Coreia do Norte, avisamos aos visitantes para abaixarem a cabeça ao subir as escadas, pois ali havia um passadiço baixo. Sendo o primeiro a chegar ao topo, o guia podia ver quantas pessoas não seguiam seu conselho. Em um desses passeios observei uma unidade quase inteira bater com a cabeça uma atrás da outra no passadiço ao subir as escadas. Curioso, perguntei ao comandante a que unidade pertenciam.
– Serviço de Inteligência – respondeu ele.