Confira as melhores piadas que a academia militar pode oferecer em Piadas de Caserna!
Redação | 4 de Fevereiro de 2019 às 20:00
As melhores piadas de caserna para ler nas trincheiras e divertir o pelotão de amigos e familiares que está esperando por elas. Boa diversão!
Os militares têm uma antiga tradição de pregar peças em recrutas. Eis algumas favoritas do site rallypoint.com:
Estávamos inspecionando vários lotes de granadas. Com todo mundo concentrado no serviço, levantei um pino sobressalente e perguntei: “Alguém viu minha granada?”
Éramos uma família da aeronáutica, mas nosso filho não compreendia isso. Sempre que perguntavam a ele o que seu pai fazia, ele respondia:
– Ele é do exército.
Eu disse a ele milhares de vezes:
– Pare de dizer às pessoas que eu sou do exército!
Por fim, a ficha pareceu cair, pois no formulário de admissão no jardim de infância a professora escreveu: “Não sabe o que o pai faz, só sabe que não é do exército.”
A humanidade tem um histórico perfeito na aviação: jamais abandonamos ninguém lá em cima.
Meu marido é da infantaria, e disse as coisas mais lindas para me convencer a casar com ele:
Estávamos prestes a nos formar na escola militar e todos faziam planos para o que comprariam com os primeiros salários. Um dos formandos disse:
– Vou comprar um carro e colocar umas rodas maneiras de maionese.
Logo alguém gritou:
– Magnésio! Magnésio!
Na primeira manhã no campo de treinamento de novos recrutas, nossa unidade foi arrastada para fora da cama pelo instrutor militar e teve de se reunir do lado de fora do alojamento.
– Meu nome é Sargento Jackson – avisou ele, em tom ríspido. – Há alguém aqui que pensa ser capaz de me derrotar?
Meu irmão, com mais de dois metros de altura e 127 quilos, que se alistara comigo, ergueu uma das mãos.
– Sim, senhor, eu.
Nosso sargento o agarrou por um dos braços e o conduziu à frente do grupo.
– Homens – disse ele –, este é o meu novo assistente. Agora, há alguém aqui que pensa ser capaz de derrotar nós dois?
Enquanto estava de sentinela na estação da Guarda Costeira em Juneau, Alasca, recebi um telefonema da Marinha. Eles tinham perdido contato com um de seus aviões e precisavam que nós enviássemos uma aeronave para encontrá-lo. Perguntei ao homem onde o avião havia sido visto pela última vez, para que pudéssemos começar a procurar.
– Não posso lhe dizer – ele avisou. – Essa informação é confidencial.
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