Se você queria uma piada, veio ao lugar certo. Conte aos amigos e à família e espalhe seu bom humor por onde quer que passe.
Elen Ribera | 16 de Setembro de 2019 às 12:00
Só de lembrar de alguma piada já começamos a rir, fica até difícil parar para contar. Então, comece a diversão! Histórias engraçadas sobre pessoas comuns que nunca deixam de nos fazer rir.
Trabalho numa loja de eletroeletrônicos. Certo dia, entrou uma senhora reclamando do aparelho celular que havia comprado no dia anterior. Indagamos qual era o problema. Então ela disse que o fio do aparelho era muito curto e que queria um telefone com o qual pudesse se deslocar a uma distância maior da tomada.
Quando cheguei ao colégio da minha filha para a reunião de pais, a professora me pareceu um tanto nervosa, em especial ao me contar que minha garotinha nem sempre prestava atenção nas aulas e que às vezes era um pouco avoada. A professora explicou:
– Por exemplo, ela resolve os problemas da página errada do livro de exercícios, e eu já a vi sentada na cadeira de outro aluno.
Respondi, na defensiva:
– Não entendo. O que terá feito ela se comportar assim?
A professora começou a me assegurar de que a menina ainda ia bem na escola, que era doce e afável. Por fim, depois de uma pausa, completou:
– Falando nisso, senhora Gulbrandsen, nossa reunião era amanhã.
Mandando o filho de 10 ano ir buscar uma pizza, minha irmã deu-lhe dinheiro e um cupom de desconto de dois dólares. Ele voltou mais tarde com a pizza e o cupom. Quando lhe pediram que explicasse, respondeu:
– Havia dinheiro suficiente. Não precisei do cupom.
Estava na fila em um restaurante. Na minha frente havia uma senhora com seu filho e a namorada. Era o horário nobre do jantar, quando tudo fica lotado, e muitos clientes estavam impacientes com a longa espera. No entanto o jovem casal, de mãos dadas e se beijando, permanecia alheio a tudo que o cercava. Mesmo parecendo não aprovar aquilo, a mãe continuou em silêncio, até um beijo mais prolongado, no qual o rapaz enterrou o rosto e as mãos nos cabelos cacheados da menina. A mãe, envergonhada, perguntou:
– Vocês têm de fazer isso aqui?
O rapaz respondeu, com a voz abafada:
– Não estou fazendo nada, mãe. Meu brinco prendeu no cabelo dela.
Quando nossa secadora quebrou, meu marido resolveu mexer nela. Logo descobriu qual era o defeito e, como precisava substituir a correia, decidiu consertar também um puxador rachado e uma dobradiça quebrada. Na chegada à seção de Utilidades Domésticas de uma loja de departamentos, ele disse que precisava de uma correia, um puxador, uma dobradiça e um arame em forma de meia-lua que encontrara dentro da secadora. Ele não sabia a que lugar pertencia o arame, mas assegurou ao balconista que descobriria quando estivesse “com a mão na massa”. O homem respondeu:
– Eu tenho as outras partes. Mas para o arame você terá de ir até a seção de lingerie. Esse arame é o suporte de um dos sutiãs da sua mulher.
Sou orientadora de carreiras e, certa manhã, quando um cliente em potencial me ligou para marcar uma entrevista, perguntei-lhe o que pretendia obter através de nossas sessões.
– Clareza – respondeu sem pestanejar.
– E procura clareza em quais questões? – sondei.
– Bem – disse ele, num tom menos confiante –, para falar a verdade, não sei.
Meu marido e eu chegamos à concessionária para apanhar nosso carro novo e nos disseram que a chave tinha ficado presa dentro dele. Seguimos até a oficina, onde um mecânico tentava destravar a porta do lado do motorista. Instintivamente, estiquei a mão para a porta do carona e – voilá – estava aberta.
– Ei – gritei para ele –, está aberta!
– Eu sei – gritou o mecânico. – Já destranquei esse lado. Agora vou destravar este aqui.
Recentemente alteramos a forma de pagamento de prestação de serviços. Agora solicitamos aos fornecedores uma carta registrada em cartório, autorizando o depósito em conta corrente de terceiros. O fornecedor redigiu a carta, tirou uma cópia e me enviou. Ao recebê-la, informei que aquela cópia não me servia. A pessoa que deveria resolver meu problema disse:
– Então vou enviar o original via fax.
Um colega se candidatou a um emprego como vendedor de seguros. Onde o formulário pedia “experiência anterior”, ele escreveu “guarda-vidas”. Apenas isso. Nada mais.
– Procuramos alguém que consiga vender não apenas seguros, mas a si mesmo – disse o gerente de contratações. – O que um guarda-vidas tem a ver com a habilidade de vendas?
– Eu não sabia nadar – respondeu o meu amigo.
E conseguiu o emprego.