Não deixe o bom humor ir embora na quarentena

Compartilhar histórias engraçadas com seus amigos e familiares pode ser uma ótima forma de dar uma renovada no bom humor durante a quarentena.

Douglas Ferreira | 4 de Junho de 2020 às 17:00

Lyndon Stratford/iStock -

Compartilhar histórias engraçadas com seus amigos e familiares pode ser uma ótima forma de dar uma renovada no bom humor. Abaixo você confere algumas histórias que nossos leitores nos enviaram.

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Minha filha de 10 anos: Posso ir à casa da minha amiga?

Eu: Leve o celular e me mande uma mensagem de

20 em 20 minutos dizendo que está tudo bem.

Eu, quando tinha 10 anos: Vou à pedreira abandonada

com meus colegas.

Mãe: O jantar é às cinco.

@JoeHeeNaN

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Minha mãe trabalhava num supermercado. Um dia, um menino se aproximou dela com um ar muito triste e lhe disse que estava perdido. Mamãe pegou-o pela mão, abraçou-o e lhe disse que não se preocupasse, que a mãe dele iria aparecer. Procuraram em todos os corredores, mas sempre que ela perguntava se estava vendo a mãe, o garoto respondia que não. Então mamãe resolveu levá-lo para a entrada da loja e colocá-lo em cima do balcão. Pediu a ele que olhasse bem e perguntou-lhe de novo:

– E agora? Está vendo a sua mãe?

– Não – respondeu o menino –, mas continuo vendo o papai!

KAREN D. PHELPS

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Um de meus filhos precisava de 10 dólares para um jogo de hóquei da escola, 5 dólares para o festival de inverno e mais 2 dólares para a pizza. O outro filho também pedia 2 dólares para comprar um sanduíche de peru.

– Estamos precisando é de uma árvore de dinheiro – comentei. – Quando eu era menina, meu avô falou que ia comprar uma árvore de dinheiro pra mim. Chegou até a se sentar e fazer um esboço de como ela ia ser. Então, meu marido, que prestava atenção à nossa conversa, perguntou:

– E ela se parecia comigo?

LAURIE BROWN

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Ao passar por uma construção em São Paulo, meu irmão viu o seguinte aviso: “Não à vagas”.

No outro dia, quando andava pelo mesmo local, percebeu que um gaiato escrevera abaixo da frase: “Nem para o H?”

JOÃO PAULO BARBOSA

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Dirigindo por uma estrada com meu filho de 9 anos, contei-lhe sobre um acidente que sofrera naquele mesmo trecho e que tinha trocado nomes com o outro motorista, para tratar do seguro.

– Então, qual é o seu nome agora? – perguntou ele.

PHIL BALLARD

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