Se você convive com alguma crianças, deve ter algumas histórias engraçadas para compartilhar. Dê boas risadas com algumas das melhores.
Crianças são especialistas em criar situações que nos arrancam boas risadas. Se você convive com alguma com certeza deve ter algumas histórias engraçadas para compartilhar. Abaixo, nós reunimos algumas das melhores histórias de humor que nossos leitores nos enviaram. Confira e dê boas risadas!
Certo dia, minha neta, então com 3 anos, perguntou-me:
– Vó, a senhora era bonita quando tinha a minha idade?
Espantada com a pergunta, retruquei:
– Por quê, querida?
E ela, fazendo beicinho de choro, respondeu:
– Por que me disseram que eu era parecida com a senhora.
Maria Gabriela Sabbag
Quando meu primo estava com 7 anos foi almoçar na casa de um amiguinho. Ao terminar o que havia em seu prato, ele não quis comer mais. A mãe de seu amiguinho então perguntou se ele não tinha o costume de repetir a comida. Ele respondeu:
– Tenho, sim. Mas só quando gosto.
Larissa Silva
Uma tarde, minhas duas filhas estavam brigando por causa de um brinquedo quando ouvi um grito:
– Mãe! – berrou a de 3 anos, Nicole. – Rebecca machucou a mão!
Corri até lá e perguntei onde ela havia se machucado.
– Na minha boca – respondeu Nicole.
Jennifer Lincoln
Minha neta, Korey, foi passar umas semanas comigo, e decidi ensiná-la a costurar. Depois que fiz uma demonstração demorada de como usar a máquina, Korey recuou, pôs as mãos no quadril e disse:
– Quer dizer que a senhora consegue fazer isso tudo, mas não é capaz de jogar o meu videogame?
Nell Baron
Eu estava sentada na praia observando um garotinho que repetidamente entrava no mar e corria de volta para os pais. No entanto, por causa da maré, a cada vez que ele retornava aos pais, eles estavam alguns metros mais distante. Depois de fazer isso diversas vezes, ele virou-se para a mãe e perguntou:
– Ah, mãe, por que vocês estão sempre mudando de lugar?
Maria de Jesus Braz
O filho da minha vizinha se engasgou com uma bala. Quando viu que o menino estava ficando roxo e sem ar, o pai, desesperado, enfiou o dedo indicador na garganta da criança e a bala foi jogada para fora. Ao retornar a respiração, o menino desatou a chorar. Minha vizinha, nervosa, perguntou:
– Querido, sua garganta está doendo?
Em prantos, ele respondeu:
– O papai jogou minha bala fora…
Itaiana A. Medina